Este é o post que eu não regatearia em apagar (seria o primeiro), logo que se confirmasse que estou errado... mas não sei se alguma vez ele daqui sairá, infelizmente. Este fim-de-semana foi recheado de grande e fortes emoções, de roer as unhas, de sorrir, de ter a lagriminha no canto do olho e até de abdicar de algo que me daria muitíssimo prazer e muito menos trabalho do aquele que acabei por ter... sem receber um tusto por isso. Ok... fui eu quem deixou que o fim-de-semana fosse tudo isso (e ainda alguma coisa mais). Mas, em grande parte, foi em nome da dedicação a uma casa de que gosto muito e pela qual tenho um respeito enorme. Acontece que essa casa (no caso, uma associação) é feita de pessoas que - como todos nós - têm entendimentos e desentendimentos com outras pessoas. Isso é coisa, exclusivamente, entre uns e outros... até ao momento em que "terceiros" são apanhados no meio desses (des)entendimentos.
No sábado, eu fui apanhado no "fogo cruzado" de um desentendimento de que não tinha a obrigação de ter conhecimento e... errei. Errei ao acreditar na palavra de uma pessoa respeitada e com tudo para ser séria... mas que não é. O meu erro não foi detectado (nem por mim, nem por ninguém) imediatamente e não foi corrigido. As consequências só chegaram quase 24 horas depois, com várias dezenas de pessoas a comparecer num local "x", após indicação dada por mim, baseada na palavra de quem tinha falado comigo no dia anterior.
O verniz terá estalado (digo "terá" porque, até a este preciso momento em que escrevo este petit rien - que está longe de o ser -, ainda nada me foi dito oficialmente ou nem sequer "na cara") e agora sinto que se procura um bode expiatório para justificar o evidente clima de guerrilha entre as instituições em causa. Do tipo... "quem atirou a 1ª bala...?". E esse indivíduo... fui eu; nisso, não há volta a dar.
Tudo isto, porque decidi servir uma casa que agora - acredito - me quer "sacrificar" para marcar uma posição política. Se assim for... pois que seja. Mas não irei sem dar conta da minha leveza de consciência em relação a tudo isto. Se assim não for... então sou só eu que estou para aqui armado em vítima.
Se for a 1ª "opção"... o post fica...
Se for a 2ª "opção"... o post vai...
No sábado, eu fui apanhado no "fogo cruzado" de um desentendimento de que não tinha a obrigação de ter conhecimento e... errei. Errei ao acreditar na palavra de uma pessoa respeitada e com tudo para ser séria... mas que não é. O meu erro não foi detectado (nem por mim, nem por ninguém) imediatamente e não foi corrigido. As consequências só chegaram quase 24 horas depois, com várias dezenas de pessoas a comparecer num local "x", após indicação dada por mim, baseada na palavra de quem tinha falado comigo no dia anterior.
O verniz terá estalado (digo "terá" porque, até a este preciso momento em que escrevo este petit rien - que está longe de o ser -, ainda nada me foi dito oficialmente ou nem sequer "na cara") e agora sinto que se procura um bode expiatório para justificar o evidente clima de guerrilha entre as instituições em causa. Do tipo... "quem atirou a 1ª bala...?". E esse indivíduo... fui eu; nisso, não há volta a dar.
Tudo isto, porque decidi servir uma casa que agora - acredito - me quer "sacrificar" para marcar uma posição política. Se assim for... pois que seja. Mas não irei sem dar conta da minha leveza de consciência em relação a tudo isto. Se assim não for... então sou só eu que estou para aqui armado em vítima.
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