Se calhar... é da idade. Mas acho cada vez mais estranha aquela satisfação (às vezes, chega-se mesmo a esfregar as mãos e a proferir frases de gáudio "juvenis") dos sindicalistas em criar o caos a milhares de pessoas que nada têm a ver com as reinvidicações do sector que defendem. Professores que faltam aos exames em que milhares de alunos, já de si stressados ao máximo, tentam decidir em paz o seu futuro... motoristas de transportes públicos que páram cidades inteiras por um ou mais dias... trabalhadores da recolha do lixo que esquecem as questões de sáude pública... enfim... um sem número de actividades que afectam a vida de milhões de anónimos que nada podem fazer senão ter um fânico. Não questiono o direito à greve - longe disso - nem a legitimidade da luta pelso objectivos de cada classe. Também eu já fiz greve(s). Mas esta teoria do caos... não me encaixa, simplesmente.
segunda-feira
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