Era uma vez uma família queque. Uma família queque que eu conheci quase por mero acaso. Meio em trabalho, meio em lazer… acabei por me ver (literalmente) no meio de um seio familiar que não o meu (e – a bem da verdade – bem longínquo do meu, em quase tudo). E foi giro! Foi giro conhecer 3 gerações de gente castiça como não imaginaria haver em famílias queques… mas que há, aparentemente. E foi giro sentir-me acarinhado (ainda que só por duas horas) por pessoas que, habituadas a lides bem mais “finas”, estiveram bem ao ponto de não me fazer sentir nem um bocadinho deslocado. Estou grato (a mim próprio) por ter aceite um convite maluco para acabar o meu dia de sábado. Não fazendo, à partida, qualquer sentido aparente… acabou por ser a única coisa a fazer verdadeiramente sentido no meu dia. E estou grato à simpática família queque, por ter feito com o que o meu dia acabasse com um sorriso rasgado e uma pontinha de “inveja catita” por ter gostado tanto do que vi.
sábado
A Família Queque
Era uma vez uma família queque. Uma família queque que eu conheci quase por mero acaso. Meio em trabalho, meio em lazer… acabei por me ver (literalmente) no meio de um seio familiar que não o meu (e – a bem da verdade – bem longínquo do meu, em quase tudo). E foi giro! Foi giro conhecer 3 gerações de gente castiça como não imaginaria haver em famílias queques… mas que há, aparentemente. E foi giro sentir-me acarinhado (ainda que só por duas horas) por pessoas que, habituadas a lides bem mais “finas”, estiveram bem ao ponto de não me fazer sentir nem um bocadinho deslocado. Estou grato (a mim próprio) por ter aceite um convite maluco para acabar o meu dia de sábado. Não fazendo, à partida, qualquer sentido aparente… acabou por ser a única coisa a fazer verdadeiramente sentido no meu dia. E estou grato à simpática família queque, por ter feito com o que o meu dia acabasse com um sorriso rasgado e uma pontinha de “inveja catita” por ter gostado tanto do que vi.
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