Ponderei um bom bocado antes de aqui colocar este post, mas... aqui vai. Há uns dias, fui abastecer o tanque de comsbustível do meu fantástico Punto. Nada mais normal. No entanto, no acto do pagamento, a operação foi interrompida pelo pedido de informações de uma senhora, que aparentava seguramente uns cinquenta e tal anos (e uns bons 70kg de peso), prontamente atendida pelo senhor do caixa (também ele naquela escala etária), que me deixou à espera com a nota e o cartão dos pontos na mão. Dada a informação pretendida (acerca da direcção a tomar para "x" local, no centro da cidade), a senhora voltou para o carro, onde uma outra mulher, aparentando a mesma idade, esperava. Como o funcionário da gasolineira insistia em seguir com o olhar os passos da senhora até ao carro e, depois, os primeiros metros da viatura, à saída da bomba, resolvi pedir que se despachasse a (finalemente) atender-me. Ele... algo "bruto", retorquiu «Oh, amigo! Então... duas meninas tão... madurinhas... aí perdidas e a pedir informações... Não me diga que não pegava numa delas, como eu...?!». Ao arrepio, seguiu-se o meu mais absoluto silêncio e o súbito estender do braço para poder pagar rapidamente e sair quanto antes daquele estabelecimento. Parece-me que tão depressa não voltarei a meter combustível naquela bomba!...
segunda-feira
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário