O dia chegou, não sem aviso mas sem qualquer preparação prévia. Ironicamente, um dia, ele… “O Dia” … haveria de chegar… e chegou. E só o abordo aqui (que, na verdade, são dois “aqui’s” – já lá vamos…) por ser algo que só acontece uma vez na vida. Há quem diga que me junto hoje a um novo clube; àquele que deu o nome a uma afamada série de televisão; mas não lembro de me terem mandado para casa uma ficha de inscrição…! Enfim… logo verei se me pedem para pagar as quotas…! Por mim, digo que, mais que não seja por uma questão de “denominação”, o meu novo “estatuto” tem o seu “quê”. Tenho para comigo que, de ora em diante, vou deixar de ser chamado de “puto”, “rapaz” e outros epítetos afins. No entanto, estou preocupado. Ainda ontem (ironia do calendário), dois miúdos (esses, sim, garantidamente “miúdos” por mais uns bons aninhos) dirigiram-se a mim e largaram esta “pérola”: «Senhor! Olhe… Senhoooor!». Um único comentário… Espero que não seja premonitório do que aí vem…! Mas não é preocupação única, esta. Agora que “aqui” chego… sem o objectivo dos 5kg a menos alcançado… espero que a “barriguinha dos 30” não dê lugar à “barriga dos 40”… nem daqui a dez anos… se é que me faço entender…! No entanto, não há só preocupações. Aliás, arrisco-me a dizer que não há preocupações (daquelas que me tirem o sono). Não. Estou de bem com o número e penso que o número está de bem comigo. Pelo menos, assim espero. E para o provar, já que é uma ocasião de excepção, este texto surge em simultâneo no InSenso Comum e no Petit Rien’s. Porque é um número… altamente InSensato. Porque não deixa de ser apenas um… pequeno nada que… só por mero acaso… é coisa que acontece só uma vez na vida.
segunda-feira
30
O dia chegou, não sem aviso mas sem qualquer preparação prévia. Ironicamente, um dia, ele… “O Dia” … haveria de chegar… e chegou. E só o abordo aqui (que, na verdade, são dois “aqui’s” – já lá vamos…) por ser algo que só acontece uma vez na vida. Há quem diga que me junto hoje a um novo clube; àquele que deu o nome a uma afamada série de televisão; mas não lembro de me terem mandado para casa uma ficha de inscrição…! Enfim… logo verei se me pedem para pagar as quotas…! Por mim, digo que, mais que não seja por uma questão de “denominação”, o meu novo “estatuto” tem o seu “quê”. Tenho para comigo que, de ora em diante, vou deixar de ser chamado de “puto”, “rapaz” e outros epítetos afins. No entanto, estou preocupado. Ainda ontem (ironia do calendário), dois miúdos (esses, sim, garantidamente “miúdos” por mais uns bons aninhos) dirigiram-se a mim e largaram esta “pérola”: «Senhor! Olhe… Senhoooor!». Um único comentário… Espero que não seja premonitório do que aí vem…! Mas não é preocupação única, esta. Agora que “aqui” chego… sem o objectivo dos 5kg a menos alcançado… espero que a “barriguinha dos 30” não dê lugar à “barriga dos 40”… nem daqui a dez anos… se é que me faço entender…! No entanto, não há só preocupações. Aliás, arrisco-me a dizer que não há preocupações (daquelas que me tirem o sono). Não. Estou de bem com o número e penso que o número está de bem comigo. Pelo menos, assim espero. E para o provar, já que é uma ocasião de excepção, este texto surge em simultâneo no InSenso Comum e no Petit Rien’s. Porque é um número… altamente InSensato. Porque não deixa de ser apenas um… pequeno nada que… só por mero acaso… é coisa que acontece só uma vez na vida.
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1 comentário:
Bem... já te convenceste que o número 30 te assenta que nem uma luva.
E se na verdade não há nada que te preocupe nessa transição de 'clube', então excelente!
Tens tudo para que este teu dia seja 100%.
PARABÉNS K@... e um forte abraço... de quem entrou hoje ao acaso no teu blog... mas que pelos vistos entrou no dia certo ;)
André Rodrigues
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