Há uns dias, uma pivot de notícias americana... como dizer isto com um termo técnico...?... passou-se em directo, durante um noticiário. Recusou-se a abrir o telejornal com a notícia da libbertação da Paris Hilton, rasgou e tentou queimar a alinhamento e voltou a rasgá-lo, como forma de marcar a sua posição.
Entretanto, já se justificou. No mesmo espaço noticioso.
Por mim, nem precisava, mas tudo bem. Não me choca nada que uma peça sobre a Paris Hilton não passe num telejornal, nem nos Estado Unidos, nem e Portugal, nem em lado nenhum. No entanto, há coisas que me chocam. Como por exemplo, os gajos que comentaram o video do YouTube... NO YouTube.
Não sei o que diga... Aquele aspectozinho, aquele discursozinho, aquele arzinho geek que chateia só de ver... e aquela tempinho livre (a mais) que permite dar-se ao trabalho de ser realizador de homevideos tão ricos quanto respostas audiovisuais online a videos do YouTube. Tudo isto me choca (quase) tanto quanto haver miúdas giras que sejam contabilistas. Mas só QUASE tanto, não tanto TANTO.
Entretanto, já se justificou. No mesmo espaço noticioso.
Por mim, nem precisava, mas tudo bem. Não me choca nada que uma peça sobre a Paris Hilton não passe num telejornal, nem nos Estado Unidos, nem e Portugal, nem em lado nenhum. No entanto, há coisas que me chocam. Como por exemplo, os gajos que comentaram o video do YouTube... NO YouTube.
Não sei o que diga... Aquele aspectozinho, aquele discursozinho, aquele arzinho geek que chateia só de ver... e aquela tempinho livre (a mais) que permite dar-se ao trabalho de ser realizador de homevideos tão ricos quanto respostas audiovisuais online a videos do YouTube. Tudo isto me choca (quase) tanto quanto haver miúdas giras que sejam contabilistas. Mas só QUASE tanto, não tanto TANTO.
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