…vivo com as minhas atenções repartidas e viradas para tanta coisa e tanto assunto que difícil, difícil é perceber em que pensar primeiro e/ou mais, em relação às outras coisas. Não é tarefa fácil. Muito menos é agradável. Mas a vida (também) é feita destes decursos temporais, em que somos simultaneamente o mais e o menos importante na nossa própria vida. Alguns exemplos… Uma intoxicação alimentar obriga-me agora a pensar duas vezes antes de consumir seja o que for, porque estou de dieta forçada pelos médicos e porque temo que algo que venha a comer ou beber me caia mal ou esteja estragado. Parecendo que não, isto transtorna muito a vida de uma pessoa que tem prazer em comer um pouco de tudo, sem imposições de quem quer que seja. Defino o meu futuro pessoal, saindo de mim (uno) para passar a ser 50% de uma unidade maior, o que obriga a pensar mais do que só em mim e muitas vezes menos do que os tais 50% que me estão “destinados”. Para ajudar, tenho a braços a definição do meu futuro profissional, que em muito influencia a situação pessoal já referida e que obriga a pensar em termos jurídicos, económicos, fiscais, profissionais (estatuto, carreira e tal…) que são coisas em que normalmente não se pensa e que, por isso, são um “bico d’obra” para qualquer leigo… que, neste caso, é só um gajo que quer trabalhar. Ao mesmo tempo que isto tudo, foi-me dada uma tarefa de grande responsabilidade que vou realizar pela primeira vez e em que quero (obviamente) ser bem sucedido; faltam apenas uns dias para que a tarefa chegue, pelo que os “nervos” me obrigam a matutar muito nisso. Penso, portanto, que há já um bom tempo não penso em mim, sem factores “inter-externos” a ocupar-me a mente. Por estes dias, tem sido assim. Mas ouvi dizer que há mais dias no calendário, que se seguem a estes, que podem trazer outras coisas, algumas mesmo… se calhar… para serem pensadas. Logo se vê… perdão… logo se pensa nisso.
quarta-feira
Por estes dias...
…vivo com as minhas atenções repartidas e viradas para tanta coisa e tanto assunto que difícil, difícil é perceber em que pensar primeiro e/ou mais, em relação às outras coisas. Não é tarefa fácil. Muito menos é agradável. Mas a vida (também) é feita destes decursos temporais, em que somos simultaneamente o mais e o menos importante na nossa própria vida. Alguns exemplos… Uma intoxicação alimentar obriga-me agora a pensar duas vezes antes de consumir seja o que for, porque estou de dieta forçada pelos médicos e porque temo que algo que venha a comer ou beber me caia mal ou esteja estragado. Parecendo que não, isto transtorna muito a vida de uma pessoa que tem prazer em comer um pouco de tudo, sem imposições de quem quer que seja. Defino o meu futuro pessoal, saindo de mim (uno) para passar a ser 50% de uma unidade maior, o que obriga a pensar mais do que só em mim e muitas vezes menos do que os tais 50% que me estão “destinados”. Para ajudar, tenho a braços a definição do meu futuro profissional, que em muito influencia a situação pessoal já referida e que obriga a pensar em termos jurídicos, económicos, fiscais, profissionais (estatuto, carreira e tal…) que são coisas em que normalmente não se pensa e que, por isso, são um “bico d’obra” para qualquer leigo… que, neste caso, é só um gajo que quer trabalhar. Ao mesmo tempo que isto tudo, foi-me dada uma tarefa de grande responsabilidade que vou realizar pela primeira vez e em que quero (obviamente) ser bem sucedido; faltam apenas uns dias para que a tarefa chegue, pelo que os “nervos” me obrigam a matutar muito nisso. Penso, portanto, que há já um bom tempo não penso em mim, sem factores “inter-externos” a ocupar-me a mente. Por estes dias, tem sido assim. Mas ouvi dizer que há mais dias no calendário, que se seguem a estes, que podem trazer outras coisas, algumas mesmo… se calhar… para serem pensadas. Logo se vê… perdão… logo se pensa nisso.
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