Esta manhã, no caminho para o trabalho, cruzei-me com a minha irmã, que vinha a pé do infantário onde foi deixar a minha (fantástica) sobrinha. Não só apitei e acenei, como também estacionei o carro em cima do passeio e em cima da passadeira, "aproveitando" ainda para congestionar o trânsito que seguia atrás de mim... só para dar um beijo de bom dia à mana. Tudo o que acabei de descrever, só me apercebi que tinha feito quando a minha irmã, meio atrapalhada, me fazia sinais para que eu fizesse a manobra para seguir o meu caminho, sem bater noutro carro que lá viesse. «A confusão que eu armei aqui no trânsito!... Se fosse outro gajo a fazê-la - naquele sítio -, eu mandava-lhe a minha "melhor" apitadela!!!», pensei eu, logo que engrenei a 1ª para sair dali. Ninguém me apitou. Mas também... se apitasse, nem sequer me importava. Acho que é nestas pequenas "inconsciências" que vemos quão irracional é o amor que temos pelos nossos.
sexta-feira
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