...se parasse tudo, nem que fosse só por um bocadinho? Não vou elaborar. Não me apetece. Só me apetecia que parasse tudo. O mundo, o som, o vento, as pessoas, os pássaros... sei lá... tudo. Talvez assim fosse possível o que nunca é possível: esvaziar a mente, não pensar em nada, ser puro, não ter uma preocupação que seja, não fazer disparates e, simplesmente, deixar passar esse momento, em silêncio. Era bom...
quinta-feira
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