quinta-feira

InSento Autor Ausente





Por tempo indeterminado. A recuperar de uma inesperada intervenção cirúrgica.


Maldita apendicite!!!



segunda-feira

Valente dor-de-pança




"Perfeito" início de semana... Todo o dia agarrado à barriga, com o "sistema" a fazer os ruídos mais estranhos e embaraçosos e o estômago a dizer "Estou aquiiiiii!!!!!" mais do que seria conveniente e do que é suportável em termos de dores. É claro que já aproveitei para fazer a piadola (eu e toda a gente a quem contei isto) acerca da possibilidade de estar "grávido" e tal... mas isso não me anima muito. O que me animava era eu poder comer um bifalhaço ou uma posta mirandesa e não sentir ponta de azia logo a seguir! Mas não. Até a porra da torradinha com manteiga, acompanhada do devido chá, me faz um desvario desgraçado ao bucho!... Merda pra isto!...

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sexta-feira

post... assim meio... anti-gay




Há dias vi a capa da revista TV MAIS. Em destaque, os 5 rapazes (?) do Esquadrão G. No entanto, reparei num pequeno-grande pormenor. São tantos e tão brancos os dentes daquela malta!!! E eles (?!) mostram-nos orgulhosamente num sorriso uno (mas em quintoplicado, claro). Será essa a verdadeira imagem de marca que eu nunca tinha descoberto nos ... "G's"?!?... [Update: um amigo meu acaba de dar uma achega importante a este post, dizendo que isso é um sorriso "ColGAYte". He He!]

post... assim meio... racista




Não é um bocado estranho que haja indíviduos negros chamados Albino?...

quinta-feira

O Gralha (II)

Ora cá está a malta de novo a falar desse psudo-super-herói que é... O Gralha. Como todos os personagens "fantásticos", tem uma identidade "pública" (que se opõe à identidade secreta de super-herói); e a deste é Gustavo Gomes. Não se lhe conhecem ligações familiares com ninguém (como convém, para não haver a revelação da identidade secreta) mas inimigos tem uma carrada deles!...

Araucária, Doutor Botânico, Bagre Humano, O Craniano, Biscuí do Mato, Pivete Cibernético, O Café Expresso, Palhaço da Agenda, Dr. Marrom e Homem- Lambrequim são os seus [dos inimigos, não os do leitor] nomes e, ao que parece, não podem ver o bico d'O Gralha pintado de oiro (como, de resto, é - e talvez seja isso que enfurece esta rapaziada malfeitora)!

Para fechar este "dossier Gralha", resta dizer que este pseudo-super-herói é um habitante da cidade de... Coritíba (Brasil) e que dos seus "super-poderes" se podem destacar a capacidade de voar até 300 km/h, indestrutibilidade e força super-humanas (consegue levantar cerca de 10 toneladas de pesos), a produção de um raio sonoro capaz de (atrávés de uma frequência exacta) destruir os mais variados objectos. O Gralha consegue também - se quiser - usar esta "arma" como uma forma de superventriloquismo, imitando vários sons. As frequências que ele emite também podem causar alucinações em quem o super-herói quiser, fazendo com que cada individuo visualise coisas diferentes... mas que só existem nas sua [da vítima do raio sonoro; obviamente, não do leitor] mente. Tem ainda uma super-audição e uma super-visão.

Conclusão: Sim... Foi longe demais esta coisa dos super-heróis.

quarta-feira

O Gralha

É nestas alturas que se vê que a coisa dos super-heróis terá ido um bocadito longe demais. Depois do Super-Homem, do Capitão América, do Batman, do Flash e por aí além... o conceito de super-herói ficou claramente desgastado e boas ideias para novos personagens... pois... não abundam, aparentemente; como, de resto pode ser observado na imagem apense. Prometo dar mais pormenores sobre este pseudo-super-herói em próximo(s) post(s).

sexta-feira

Não aguento...!




A estupidez humana perturba-me de uma forma perfeitamente indescritível e inenarrável. Que nervos! Que raiva! Que... estupidez!...


Pequenos prazeres da vida - VII

Mesmo que daqui a 1000 anos (vide respectivo InSenso) ninguém venha a conseguir entender isto... para mim é um prazer e pronto! E estavam bons... estes, ontem à tarde...! Hmmmmmmm!...
:-)

Cerebrum - II






Ainda não consegui comprar a (espera-se) salvadora caixa de Cerebrum...! PORRA!!!

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quinta-feira

Cerebrum





Não posso adiar mais nem continuar a esquecer-me de comprar...! Onde é que é a farmácia mais próxima mesmo...?!


Cada vez mais assim...

... é como eu me sinto. Infelizmente, acho (estou certo) que estou a emburrecer.

quarta-feira

Rússia - Portugal





Embora seja um grande amante do "desporto-rei", sei que não falo muito disso, nem aqui nem no InSenso Comum. Mas hoje apetece-me escrevinhar um bocadinho, à laia do jogo Rússia - Portugal, a contar para o apuramento para a fase final do Mundial 2006, que vai acontecer na minha terra-natal: a Alemanha. Ora, falo de bola por duas razões. 1) Porque o jogo de hoje está carregado de emoções. Portugal pode qualificar-se já hoje, as bancadas estarão cheias de adeptos russos a querer vingar os 7-1 de Outubro passado em Alvalade e as declarações "bombásticas" de Maniche contra um país que lhe ofereceu (muito) dinheiro mas pouca hospitalidade e, por fim, o drama de Cristiano Ronaldo, que hoje "chora" a morte do pai, já tendo mostrado a vontade de jogar para o homenagear. 2) Porque ontem vi uma reportagem que, como sportinguista, me tocou muito. Figo reencontrou-se com Cherbakov. O outrora "grande esperança" do futebol soviético (foi considerado um dos melhores jogadores do Mundial Sub-21 realizado em Portugal, que a equipa das quinas, de resto, venceu) e do Sporting esperou pela selecção portuguesa para cumprimentar o amigo (e ex-colega no Sporting) Luis Figo. Aquele aperto-de-mão...! Entre um jogador que foi já considerado o Melhor do Mundo e outro que poderia tê-lo sido (acredito) mas que está numa cadeira de rodas...! Cherba é - sempre o disse - o resultado de uma dramática sucessão de erros. Bobby Robson foi despedido do cargo de treinador do Sporting por causa da teimosia de Sousa Cintra, quando o clube estava em 2º no campeonato e tinha, sem dúvida, a melhor equipa em Portugal. No jantar de despedida ao treinador, organizado pelos jogadores, a juventude de muitos deles "veio ao de cima" e Cherbakov acabou por ter um grave acidente de viação que o deixou paraplégico. Dias depois, o Sporting perdeu 6-3 em Alvalade com o Benfica (Figo marcou um golo e gritou "Cherba! Cherba!") e, para mim, como adepto, o futebol nunca mais foi o mesmo. Não pelos 6-3 (que, embora "duros", são só um resultado de um jogo) mas sim pelo drama de um jovem que perdeu a chance de poder ser aquilo que sempre desejou, demonstrando que os jogadores de futebol não são "Super Homens" (bem longe disso). Depois disso, Figo avançou para o destino que o aguardava e foi o jogador mais idolatrado do planeta. Cherba, pelo contrário, nunca chegou a ser verdadeiramente o "mago" que prometia em campo até àquele dia em que, alcoolizado, se despistou em Lisboa. Encontraram-se ontem, numa prova inegável de que um pequeno erro pode ter consequências de dimensões verdadeiramente impensáveis...

terça-feira

Olha!...

Está a chover!!!... Quem diria?!?...

segunda-feira

Terrorismo natural

Já muito se disse e escreveu sobre o Katrina, a sua devastação e as suas terríveis consequências. No entanto, aquilo que os americanos chamam de "aftermath" (o nosso "contas feitas") tem sido simplesmente aterrador, no que toca à percepção da mais pura incapacidade de George Bush e da sua Administração em reagir a esta catástrofe natural. Mesmo que fosse praticamente impossível (se não impossível de todo) salvar mais pessoas aquando da passagem do furacão, aquilo a que se assiste agora é de uma crueldade inenarrável. Pessoas que não morreram sob a mão pesada da Natureza, morrem agora da não chegada de ajuda. E a ajuda não chega... porque não existe. Bush apostou tudo na luta contra o terrorismo e pensou que só os outros quereriam mal aos poderosos Estados Unidos. Errou. O poder da Natureza é bem maior do que o de um Osama, de um Sadam e de um Kim Jong Il... juntos. E agora, nos locais afectados pela tragédia, falta tudo. Quando é que Bush se vai capacitar de que os problemas da América não são só... por culpa do outros?!...


sexta-feira

O post que não queria ser




Era uma vez um post que não queria ser post. Queria ser outra coisa qualquer, mas post... não. Sonhou um dia ser um pequeno conto mas isso não lhe foi possível. Depois, pensou ser uma fábula, como aquelas que tinha ouvido em pequenino, mas também não conseguiu. Entretanto, julgou ser uma boa experiência se tentasse ser um artigo de informação mas acabou por não adaptar-se ao género e nunca chegou a ser publicado. Já algo frustrado, tentou ser um poema mas não tinha jeito para as rimas, para as métricas nem para os jogos de palavras e sentidos. Desistiu. Voltou à carga e pensou em ser uma pequena citação mas, de tão pequena ser, não se sentia nem citação nem nada que fosse sequer. Com falta de objectivos na vida (excluindo o de não querer ser post), dedicou-se à transcrição de receitas, listas de ingredientes e listagens de nomes sem fim (que é - como se sabe - o patamar mais baixo de qualquer texto que se preze; muito elenco mas sem enredo...!). Ainda lhe surgiu a oportunidade de ser uma coluna de opinião num jornal de uma vila do interior mas, pelos vistos, ele e o autor nunca partilhavam as mesmas convicções. Viveu, fracassado, toda a vida que um post pode ter. Tudo porque não queria ser post. No final, acabou por se arrepender. Em jeito de último suspiro, pediu que fosse um post (este) a contar a estória... do post que não queria ser post.

quinta-feira

They're baaaaack...


Os carros voltaram à cidade. E não voltaram sozinhos... porque o meu não anda seu eu não der à chave e não carregar nos pedais. As buzinas dos carros também voltaram. E eu sei que não voltaram sozinhas porque a minha também não trabalha se eu não a fizer funcionar. Os pneus, os travões, as luzes de "stop" e as travagens também estão de volta. E, se bem me lembro, sozinhos, os pneus, os travões, as luzes de "stop" e as travagens não fazem nada a ninguém. Se calhar, voltou mais alguém com essa malta toda. Que pena!... Para quem conduziu com prazer o Verão todo dentro da cidade, sem outros carros, sem buzinas, sem luzes de "stop" e, decididamente, sem travagens... agora custa tanto vê-los regressar. Bom... os carros voltaram à cidade e agora só há descanso no próximo verão. Só de pensar que há coisa de oito dias, a esta mesma hora, eu estava sozinho neste semáforo...!