quarta-feira

HOJE, ENTÃO...


17:20
21:20
02:20
(ou 03:20... não sei bem...)


sábado

I'm Back


Perdão!... Errata: Onde se lê "I'm Back", deve ler-se... "ESTOU DE REGRESSO"

Londres estava algo... aborrecida, entediante e muito (cada vez mais, parece-me) americanizada. Há Starbucks por todo o lado. Já os Pub's, estranhamente, são raros, pelo menos assim ao primeiro olhar. Não tive grande tempo para "ver as vistas", é certo. Mas também não havia grande vontade disso, desde que o avião aterrou em Heathrow. Vista pela janela do táxi, Londres é uma cidade bonita, sem dúvida, mas a chuva miudinha e a luz de "sete da tarde" com que se leva desde as nove da manhã requerem uma certa habituação que dois dias, só, não dão a estrangeiro nenhum. Por falar em estrangeiros... que caraças! Não há britânicos que trabalhem em Londres?!? Mandar, mandam. Trabalhar... isso já é mais coisa para os hindus, paquistaneses, iranianos e afins (que mal entendem a língua inglesa, quanto mais têm vontade de aturar outros não-locais, mesmo que visitantes acidentais - os meus problemas no aeroporto, já no regresso, são bem exemplo disso; definitivamente, os imigrantes de Londres detestam os restantes estrangeiros, o que é muito irritante). Já agora, os londrinos (ingleses) são na generalidade bem simpáticos, bem dispostos e colaborantes. Foi essa a parte boa da viagem. No entanto, a parte realmente má foi o facto de não ter conseguido encontrar a ÚNICA coisa em que fui a pensar no avião, de Lisboa para lá: fish and chips.

Paciência... Fica para a próxima. Sim... Vai de certeza haver uma próxima. Em verdadeiro turismo. Numa altura em que haja menos nuvens cinzentas (talvez no fim do verão). Em viagem aérea low cost, de mapa de transportes públicos na mão e com muitas barras energéticas na mochila, por duas razões: 1) a alimentação em Londres é muito cara, como quase tudo naquela cidade; 2) a ideia será andar a pé o mais possível, porque o táxi... também é caro que tolhe!

See you soon, London!

terça-feira

Próxima Paragem

Perdão!... Errata: Onde se lê "Próxima Paragem", deve ler-se... "NEXT STOP"


Até Sexta!

Onde estão...


... os meus cadernos da escola primária?

Não sei. E dói-me não saber. No sótão não encontro mais do que os primeiros livros de leitura, os de aprendizagem dos números e os daquela disciplina estranha que era "Meio Físico e Social". Não saber onde páram os meus primeiros textos, os ditados, as composições... faz-me sentir que não posso fazer a minha história como deve ser. Sem os meus primeiros escritos... não saberei como cheguei até aqui. Até este texto que fala desses textos e da imensa falta que me fazem, à distância de cerca de 25 longos anos. Gostava de saber onde estão, se existem, se eu e/ou os meus pais não nos esquecemos de guardar esse pedaço da minha história (que também é deles). Enfim...

sexta-feira

O Ténis


Não acontece sempre, mas acontece cada vez mais. De vez em quando, dou por mim a olhar fixamente para um qualquer ecrã de televisão onde se pode ver um jogo de ténis, desporto que nunca "mexeu" comigo. Começo agora a perceber por que é que já vejo um pouco de ténis. As tenistas de topo da mais recente geração são autênticas supermodelos, o que me parece extremamente bem. Os apanha-bolas deixaram de ser pirralhos com t-shirts grandes de mais para o seu porte para serem também miúdas giras (modelos também) vestidas com roupas justas e sexys, angariadas em agências e através de castings. Obviamente, nada a objectar. Quero dizer... EU não tenho nada contra, muito embora me pareça que o ATP e a WTF (órgãos que tutelam as mais importantes provas de ténis a nível mundial) não tenham ponderado o facto de as audiências televisivas terem baixado no segmento dos... pedófilos (que, coitados, deixaram de poder ver os pirralhos apanha-bolas); mas vá... ganhou-se algum público macho. Agora, para se conseguir fazer do ténis um desporto com audiências mesmo de jeito, só falta uma coisa. Não custava nada tirar aquela rede ao meio do campo e colocar duas balizas, uma em cada extremidade do court, pois não? Uma vez feitas essas alterações, acho que o ténis passava a ser um desporto verdadeiramente apelativo.

quinta-feira

Pelo Sim, Pelo Não...


Já perdi a conta às vezes em que me apeteceu abrir um post aqui no blog só para dizer que estava com dor de cabeça. Não me lembro se alguma vez o fiz de facto. Hoje, por via das dúvidas, abro mesmo um post aqui no blog para dizer que estou com dor de cabeça. Pronto. Está feito. Agora vou ver se trato disto.

quarta-feira

Logo a seguir a "Ghost Whisperer"...


... "Vénus e Apolo", na FOX Life. Desta série não gosto, definitivamente. Mas serve este post para deixar uma pergunta no ar. Com o aspecto físico que tem, o domínio da língua francesa que sempre teve e o "mercado" que possui para o seu trabalho em terras gaulesas... a Maria de Medeiros não será, na verdade, uma francesa "presa" numa (meramente circunstancial) identidade portuguesa?...

Afinal, diz que é giro...


Acabo de ver (e gostar) um episódio completo da série "Ghost Whisperer" (em Portugal, com dois - ! - títulos diferentes: "Entre Vidas" e "Em Contacto") pela primeira vez. Nunca tinha acontecido ter visto um episódio de fio a pavio. Por isso, também nunca tinha acontecido ter gostado de ver. Quero dizer... o genérico não é assim um primor... mas o resto (numa dinâmica de "easy watching" ao fim da noite) até é catita; entretém - o que é, no fundo, o seu objectivo (e o produto que cumpre o seu objectivo será sempre um bom produto, diga-se o que se disser). Mas a série também tem os seus laivos a roçar o piroso. Ou seja, estou um bocado preocupado. Comigo. E com o meu sentido crítico, no que toca ao que acho ser de qualidade em televisão.

Volta, Linda!


Acho que está (mais que) na hora para a Linda Reis voltar à televisão. Com ela a aparecer nos ecrãs portugueses, talvez a malta que actualmente aparece nos programas ditos "de entretenimento" se dê conta que, se calhar, ela até nem faz tão má figura quanto eles e elas fazem.

segunda-feira

Sensação Rara


Hoje, ao fim de vários anos, voltei a terminar a leitura de um livro. Já não acontecia há muito tempo, de facto. A sensação foi, por isso, rara, invulgar. Aquilo de que tenho quase certeza absoluta é de que é uma sensação a não repetir nos próximos anos... para manter uma certa coerência, claro.

quarta-feira

Finalmente... Serviço Público


Sem brincadeira. O Petit Riens com Serviço Público à séria. Mais precisamente, NO Serviço Público à séria.

Um dos textos aqui do blog foi escolhido para um programa de rádio da RDP - Antena 1, chamado História DeVida. O texto chama-se "Lin", pode ser lido aqui e (salvo imponderável) poderá ser ouvido na referida estação emissora de serviço Público de Radiodifusão, no dia 31 de Outubro (horários a consultar em www.rtp.pt/antena1).

terça-feira

Subir na carreira


Por princípio, acho que subir na carreira significa obter o reconhecimento dos outros através do que façamos (bem, de preferência) e que esse facto deve trazer uma alteração de estatuto para um nível melhor do que aquele em que estejamos, para que a "subida" seja mesmo efectiva. Hoje fui ao guarda-roupa (como vou tantas outras vezes) pedir roupa para usar num serviço. A simpática moça que me atendeu tratou do assunto e, no fim, abriu uma pequena caixa de onde tirou uma etiqueta grande com o meu nome, devidamente plastificada e furada, para colocar no porta-fatos. Devo andar a fazer alguma coisa bem, porque foi a primeira vez, em coisa de ano e meio, que no guarda-roupa me atribuiram uma etiqueta a sério (até agora, eram post-it's escritos à mão com o meu nome e agrafados aos porta-fatos). Pode não querer dizer nada - e não quer mesmo, bem sei - mas hoje senti que subi (um bocadinho) na carreira.

sábado

Post rectificativo


Pronto... Não foi a Wii, pelos vistos. 38,5º de febre durante a noite e esta manhã fazem-me pensar que, afinal, as dores que sentia (sinto!) no corpo não são propriamente consequência de ter jogado umas coisas na nova consola da Nintendo. Quer dizer... se calhar, a Wii "moeu-me" os músculos e tal. Mas foi a febre que deu cabo do resto. Portanto, retiro o que disse esta madrugada. E reponho a verdade. A consola chama-se mesmo...


Pronto. Agora que acho que já fiz as pazes com a Nintendo, admitindo que as minhas dores não são responsabilidade da Wii... pergunto: Então e esta malta, que alega ter-se magoado à fartazana a jogar Wii?... Que tem a Nintendo a dizer a esta rapaziada?...



Wii... que dor, caraças!!!


Quarta-feira marcou a minha estreia no "universo" Wii, a consola da Nintendo em que um gajo tem de se esforçar mesmo à séria para fazer qualquer coisinha que se mostre. E o sedentarismo (o meu, entenda-se) revelou-se. Não na quarta-feira (quer dizer... estrava eu a "esmurrar" uns boxeurs de meia-tijela há coisa de dois minutos e já suava em bica como o Camacho no banco do Benfica - o que é muito!), não na quinta-feira, mas sim esta sexta-feira, quando o corpo começou mesmo a doer à força toda. Já percebi que jogar Wii supõe algum esforço físico e que isso é óptimo para combater o sedentarismo... mas... que caraças! Se é assim, mais vale chamar-lhe...

Pequenos Prazeres da Vida - XVII


Estar mesmo a chegar ao destino, começar uma bela "malha" no auto-rádio e, das duas uma:

- desligar o carro e ficar lá dentro a fazer figura triste, cantarolando, abanando a cabeça e batendo com a mão no volante, ao ritmo do "musicóle", até que acabe;

- não chegar a desligar o carro, tirá-lo do lugar de estacionamento já ocupado e voltar a conduzi-lo por mais uma ou mais voltas ao quarteirão até que a canção termine, cantarolando, abanando a cabeça e batendo com a mão no volante, ao ritmo do "musicóle", até ao último acorde, claro. A figurinha triste será mais ou menos a mesma... só que em movimento. Sempre disfarça qualquer coisinha...!

segunda-feira

Há dias bons e dias maus...
... e depois há dias... como o de hoje


(fodidos, entenda-se)

Em menos de 24 horas...

... descobri que uma longa viagem de trabalho que eu antevia ser um belo desafio profissional esfumou-se...
... criei, sem querer (e, paradoxalmente, num dia de folga), uma chatice com uma colega de trabalho...
... fui "discretamente" gozado e envergonhado mais do que uma vez, via telefone...
... fiquei a saber que, pelos vistos, incomodo imenso uma pessoa que pensava ser minha amiga... mas que afinal até já apagou o meu número do respectivo telemóvel...

... e o dia ainda não acabou...!
.
.
.
.
.
Não há maior nem pior forma de vergonha do que
nos sentirmos pequeninos aos olhos de todo o mundo...

.
.
.
.
.

.