quarta-feira

Baywatch & Creativity

Pode parecer paradoxal mas, muito embora os diálogos da série Baywatch (Marés Vivas) fossem do mais rebuscado e menos imaginativo possível, o show de televisão foi fonte de... "inpiração" para muito boa gente que (aposto) de uma maneira muito "criativa" se imaginou a ser salvo por Pamela Henderson (e as suas "bóias" salvadoras) ou então - Medo!!!! - por Mitch Buchannon, ou seja, David Hasselhof, o nadador/justiceiro-salvador de barriga encolhida até à exaustão que muito corria na areia mas pouca gente convencia ao tenar esconder a barriguinha dos 40's. Mas enfim... Hoje - diz quem sabe destas coisas das efemérides - é Dia do Salva-Vidas e isso também me inspirou a criatividade, muito embora a coisa não tenha termiado comigo a pensar na Pamela, na Carmen Electra ou muito menos no Hasselhof. Só é pena que nem sempre a criatividade seja entendida como uma coisa positiva. Mas pronto, exerci a minha "obrigação" de tipo criativo, tendo como base o "fantástico" tema dos nadadores salvadores de Venice Beach, comandados por Mitch Buchannon. Foi giro... ou então, não... ou então, não...!

terça-feira

Este frio húmido...




...dá-me sempre cabo da articulação do ombro direito! Mas por que porra o inverno aqui em Portugal não pode ser frio... e seco?!? É sempre isto, quando a chuva chega!... Merda pra isto!!!

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sábado

Renascer...




Não. Não é o título da telenovela (até porque eu não perco tempo com narrativas de faca e alguidar... exceptuando as geniais fotonovelas da Maria, claro!). O que se passa é que, após muito ponderar (ou só após parva ponderação.. não sei...) resolvi postar aqui (e não no InSenso Comum) a primeira "contribuição" do meu novo computador na internet... e, já agora, a partir do meu humilde lar. É um mundo novo, sem limitações, sem olhos de desagrado ou controlo, sem horas para o fazer ou para não o fazer. Um mundo de opções que serei EU a fazer, quando me apetecer e não alguém por mim ou só em "horas de expediente", quando tenho (muito) mais do que fazer. Sim. Tenho computador novo e liguei-o à internet. A partir de agora, - espero eu, pelo menos - renasço na blogosfera. E... quem sabe... nos meus outros escritos... que há tanto esperam na "gaveta" por uma chave que a abra e os liberte de lá para um ecrã (no mais alargado sentido do termo possível) ou extrato de pasta de celulose (pode ser "Navigator"... a malta não se importa) que os receba. "Estreei-me". Isto também está "estreado". Agora veremos se renasci ou não.

quinta-feira

K’@núncio Oficial




Apareceram, finalmente, os meus óculos, desaparecidos há praticamente duas semanas. Estavam bem de saúde, vestiam uma caixa preta de grande resistência (razão pela qual estão inteiros) e estavam protegidos do frio por um paninho de limpeza. Daí que estivessem em boas condições e com nada a apontar em termos de boa forma física, principalmente, tendo em conta que estiveram quase duas semanas inteirinhas na bagageira do meu carro.

Está a apetecer-me...




...comer rabanadas. O que é de todo em todo e absolutamente estranho... porque eu não gosto de rabanadas.


quarta-feira

Estava complicado




Não foi fácil fazer a Árvore de Natal do 3B de K@ e MrJenkins (vulgo, "Pâssíu"). Tudo porque... não encontrava as minhas bolas em lado nenhum! É impossível ter pinheiro (ainda que de plástico) e não ter as bolas no sítio. E mais... É perfeitamente dramático não saber onde se tem as bolas! Encontradas (finalmente!...) as bolas, constatei com preocupação que estavam numa caixa de taças para sobremesa. É que a expressão ("I'm gonna eat your balls!") é americana... mas a globalização é uma realidade incontornável. Daí que haja algum temor em mim desde ontem à noite...

sexta-feira

Estou triste...



Estar genuinamente triste é uma daquelas coisas que evitamos a todo o transe muito embora – na verdade – raramente o consigamos evitar, quando surge. Dói, entorpece-nos o corpo e a mente, confunde-nos os sentidos e estimula-nos os nervos quase ao expoente da loucura. Hoje estou genuinamente triste. E estou dorido, entorpecido, confuso e nervoso. Não gosto. Aliás, desconfio que ninguém goste. Mas é um facto que, mais tarde ou mais cedo, num dia ou no outro, qualquer um pode estar genuinamente triste (e, consequentemente, dorido, entorpecido, confuso e nervoso). É um (triste – por que não dizê-lo?) facto da vida. Estar triste… passa. É o que usualmente se diz e até nem deixa de ser verdade. Não invalida, porém, que enquanto se está triste o tempo (o tal que tudo cura) pareça nunca mais passar, arrastando-se de tal forma que a eternidade parece… pouco tempo. Não gosto de estar triste. Transforma-me num “eu” que não sou eu. Ou melhor, até sou. Mas preferia que esse “eu” não fosse eu… Enfim. O mais cómico humorista parece de repente perder o jeito para contar piadas, anedotas e até os trocadilhos (normalmente geniais) parecem não fazer grande sentido saídos da boca do comediante. A paisagem bucólica e inspiradora passa a ser melancólica e solitária. Aquele prato favorito, saboroso e suculento, deixa amargos no paladar e a água não mata a sede. Tudo vira do avesso; a roupa não assenta bem nos ombros, nos braços, nas pernas e as meias enrolam-se entre os dedos dos pés. Não há vontade de trabalhar; só de ficar parado. Lugar nenhum é agradável, situação nenhuma é cómoda, hora nenhuma é a ideal, cheiro nenhum é tolerável, toque nenhum é desejável… ou até aconselhável. Estou triste, dorido, entorpecido, confuso e nervoso. Não gosto. Ninguém gosta, aliás. Mas a tristeza é egoísta. É sempre maior e mais marcante aquela que nós sentimos. A dos outros há-de ser sempre menor, menos importante. Pelo menos, é assim que nos sentimos quando andamos cabisbaixos e o mundo parece insistir em fazer mais peso, tanto que quase nos empurra o nariz e os ombros para o chão. Passa. Passará, certamente. Mas não vejo quando nem como. Nunca é possível saber isso. E mesmo que seja, na verdade, nunca “queremos” saber. Porque estar triste também é “querer” estar triste. E por muito que não queira… parece que sim… que “quero” estar triste. Estou triste… e não gosto.

quarta-feira

Dever Cumprido!



É oficial! Está reposta a honra! Estão vingadas as traumáticas derrotas de Portugal frente à França, tanto no Campeonato Europeu de 84 como no Euro 2000! Aconteceu hoje e só é pena que tão pouca gente (apenas para aí umas seis pessoas) saibam que este facto histórico sucedeu, ali tão pertinho deles! Para quem, como eu, sofreu e chorou por causa dessas derrotas tão difíceis de "engolir" (a de 84 foi complicada... porque jogámos tão bem... e a outra... dessa nem falo... foi o que foi!...), esta desforra era assim como que um ponto de honra e pecava por tardia, sinceramente. Mas aconteceu e é o que interessa! O resultado do jogo de hoje foi 3-1, vitória (claro!) de Portugal! Uma partida intensa, com jogo viril e até entradas por trás (que o árbitro foi sancionando com cartões amarelos mas sem expulsões, demosntrando mesmo alguma dualidade de critérios em desfavor da nossa equipa, mas enfim...). Ainda assim, a vantagem inicial de 2-0 foi importante para um resto de jogo mais desafogado. A táctica não foi perfeita e a técnica esteve longe de proporcionar um bom espectáculo de futebol. Mas o mais importante era mesmo o resultado final e esse foi fixado mesmo antes do apito final, quando o resultado estava perigosamente em 2-1. Dois golos de diferença (3-1) que dizem bem do ascendente demonstrado pela equipa das quinas, vingando finalmente essa malapata que é encontrar a França numa meia final de um Europeu. Mas - pegunta o Petit Riénico Leitor - onde aconteceu tamanha glória que mais ninguém sabe e cuja informação é preciso ser colocada online num blog obscuro e pouco visitado para ser conhecida? Bom... aí... tenho de ser sincero. Tudo aconteceu aqui...

Motorola E1000 *K@Moto*
(no combóio da CP das 12:51, entre Figueira da Foz e Coimbra)