Se 2006 foi um ano cheio de coisas novas, 2007 foi "dramaticamente" mais preenchido de novidades que o antecessor. Sem qualquer margem para dúvida. 2006 trouxe, entre muitas outras coisas, um novo (muito desejado) emprego (e, com ele, novas e ricas experiências profissionais) e também uma relação. Em 2007, o meu emprego trouxe ainda mais enriquecedoras experiências que - acredito - me preparam para uma (muito desejada) carreira bem sucedida, estreei-me em várias coisas relacionadas com a escrita (um texto meu até foi lido numa rádio nacional) e a relação resultou - já mesmo no fim do ano - em casamento. Sinto-me hoje (dia 31 de Dezembro de 2007) feliz com a vida que tenho. Não sei se posso sentir-me Feliz (com letra maiúscula) - é a eterna utopia. Mas feliz com a vida que tenho, estou. O que me leva a pensar que o comodismo seria uma boa opção para 2008. Se a vida já corre bem... Ainda para mais, o ano começa com umas há muito necessárias férias no Brasil... mas também quase de certeza com problemas (simplesmente incompreensíveis, a confirmarem-se) que me vão prejudicar em termos de trabalho. Sei que consigo fazer mais e melhor, tanto na profissão como na escrita, mas não sei se o poderei fazer de facto. E quero que o casamento evolua, claro. Ño entanto, para tudo isto é preciso tempo. Tempo que raramente joga a favor seja do que for, ao contrário do que se pensa e diz por aí. Por tudo isto, deixar-me ficar como estou até nem seria uma má ideia, na verdade. 2008 vai, portanto, começar com um misto de prazer e preocupação. Querer mais do que tenho hoje poderá ser tão legítimo quanto contraproducente. Mas o tempo (o tal que não joga a favor de tudo) até pode ser precioso para tomar a decisão certa.
segunda-feira
Querer ou Não Querer MAIS?
Se 2006 foi um ano cheio de coisas novas, 2007 foi "dramaticamente" mais preenchido de novidades que o antecessor. Sem qualquer margem para dúvida. 2006 trouxe, entre muitas outras coisas, um novo (muito desejado) emprego (e, com ele, novas e ricas experiências profissionais) e também uma relação. Em 2007, o meu emprego trouxe ainda mais enriquecedoras experiências que - acredito - me preparam para uma (muito desejada) carreira bem sucedida, estreei-me em várias coisas relacionadas com a escrita (um texto meu até foi lido numa rádio nacional) e a relação resultou - já mesmo no fim do ano - em casamento. Sinto-me hoje (dia 31 de Dezembro de 2007) feliz com a vida que tenho. Não sei se posso sentir-me Feliz (com letra maiúscula) - é a eterna utopia. Mas feliz com a vida que tenho, estou. O que me leva a pensar que o comodismo seria uma boa opção para 2008. Se a vida já corre bem... Ainda para mais, o ano começa com umas há muito necessárias férias no Brasil... mas também quase de certeza com problemas (simplesmente incompreensíveis, a confirmarem-se) que me vão prejudicar em termos de trabalho. Sei que consigo fazer mais e melhor, tanto na profissão como na escrita, mas não sei se o poderei fazer de facto. E quero que o casamento evolua, claro. Ño entanto, para tudo isto é preciso tempo. Tempo que raramente joga a favor seja do que for, ao contrário do que se pensa e diz por aí. Por tudo isto, deixar-me ficar como estou até nem seria uma má ideia, na verdade. 2008 vai, portanto, começar com um misto de prazer e preocupação. Querer mais do que tenho hoje poderá ser tão legítimo quanto contraproducente. Mas o tempo (o tal que não joga a favor de tudo) até pode ser precioso para tomar a decisão certa.
Mas o que veio a ser isto, afinal?
Descargos de Consciência
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