Ao fim do meu dia de aniversário, só me ocorre dizer uma coisa: que bom seria que os senhores que mandam no mundo um dia (se possível, em breve) pegassem naquela frase muito conhecida e a alterassem para algo como...

(again... clicar, ver e tal... e voltar! obrigado!)
Bem Vinda, Sara! Já dominas o meu auto-rádio em grande estilo!
Beijo GRANDE!
Vamos "falando", ok?
Está aberta uma nova discussão em casa. A questão que coloquei à ponderação do casal foi: Devemos ou não fazer a aquisição de um aparelho medidor do peso correspondente à massa corporal humana (vulgo, balança)?
A primeira reacção da esposa foi: «Posso sempre trazer a balança que tenho em Setúbal», ao que lhe perguntei se a dita não seria uma daquelas que fala e dá reprimendas ao pessoal por estar, digamos, rechonchudo. Resposta: «Não. É básica.»
Aí percebi que devo, muito provavelmente, ter tocado num ponto sensível da individualidade que é a minha cara-metade. Isto porque, sendo a balança (a tal que ainda está em Setúbal) intelectualmente inferior a uma dessas que articula palavras para envergonhar a malta, isso não significa que seja necessário (e até aceitável) insultá-la, intitulando-a de básica. Se não fala, não fala; nem bem, nem mal. Por isso, não prejudica ninguém, não faz mal seja a quem for. Pronto.
Pressinto que esta discussão (que hoje começou) ainda só viu mesmo o seu primeiro episódio. Palpita-me que esta “aparente” animosidade da minha mulher (que até magra e maneirinha) em relação à balança possa ter alguma origem misteriosa… Será…?
:-)
Confessa admiradora desta ideia e bem impressionada com o acompanhamento de cenouras ao habitual hamburger, agora a minha cara-metade, pede-me que, mesmo na confecção caseira da iguaria maior da fast food mundial, o resultado final seja este.
E, pelos vistos, a cenoura faz tanto sucesso em casa, no prato junto ao hamburger, como faz no Happy Meal do McDonalds.