Ao fim do meu dia de aniversário, só me ocorre dizer uma coisa: que bom seria que os senhores que mandam no mundo um dia (se possível, em breve) pegassem naquela frase muito conhecida e a alterassem para algo como...
sexta-feira
@ the end of the (birth)day...
Ao fim do meu dia de aniversário, só me ocorre dizer uma coisa: que bom seria que os senhores que mandam no mundo um dia (se possível, em breve) pegassem naquela frase muito conhecida e a alterassem para algo como...
quinta-feira
«K@ tinha 32 anos quando...»
Não foi preciso pesquisar para saber que Jesus Cristo não só morreu como superou a morte (ressuscitando milagrosamente – que é um número de magia e tanto!) aos 33 anos de idade. Isso é um feito assinalável. Mas foi aos 33 anos. Aos 32 provavelmente ele andava a pregar à malta e se calhar só o Satanás lhe chateava a cabeça assim mais à séria. Aos 32 anos Jesus não deve ter feito nada de muito especial porque, caso contrário, as Escrituras faziam grandes referências a isso. Não fazem. Pelo menos que eu saiba, nas Escrituras não consta a frase «Jesus Cristo tinha 32 anos quando...»
Aos 31 anos – isto já é fruto da pesquisa – um senhor Jaime Soares tornou-se Presidente da Câmara Municipal de Poiares e ainda não deixou o cargo, sendo sucessivamente reeleito. Tem hoje 65 anos e é um verdadeiro “dinossauro” do poder local em Portugal. Começou a “carreira” aos 31 anos… não aos 32.
A somar a isto tudo, a idade tem-me dado sinais contraditórios, o que não ajuda a saber se, tendo 32 anos, me devo sentir velho ou jovem. Há duas noites, fui buscar um amigo meu que vinha de Braga à Estação do Oriente, perto da meia-noite. Quisemos meter a conversa em dia, fizemo-lo rapidamente ainda que com uma cerveja na mão, num bar não muito longe do local onde ele ia pernoitar mas, como já não estou habituado a “sair à noite”, acordar no dia seguinte foi complicadíssimo. Senti-me extremamente velho por não aguentar os efeitos de meia horazita de conversa num bar por volta da meia-noite.
Por outro lado, ontem (o meu último dia com 31 anos), surgiu-me uma borbulha hedionda de proporções homéricas mesmo na ponta do nariz, como acontece aos teenagers, fazendo-me pensar que afinal posso não estar assim tão velho… mas sim apenas e só deprimentemente propenso a ter borbulhas como os adolescentes.
Isto é o que tenho para dizer de mim aos 32 anos de idade. Está visto que estou super… feliz por ter chegado a este marco “importantíssimo” da minha vida…
terça-feira
Porque é que eu curto a Carla Bruni...?
Por isto...
PS: E o bem que ela fica de calça de ganga?!... Quasi vestidos de gala e o mais que o protocolo exige...! Ganga e T-Shirt! É assim que a beleza feminina se vê. Quem fica bem assim, fica bem de qualquer modo!...
sexta-feira
Uma das Minhas Maiores Dúvidas
Por que raio me afecta tanto (ao ponto de haver lágrima no canto do olho) algo como isto?
(again... clicar, ver e tal... e voltar! obrigado!)
Bem Vinda, Sara! Já dominas o meu auto-rádio em grande estilo!
terça-feira
Rosa, 1 Ano Depois
Esta é a última foto que tenho tua. Provavelmente já diz tudo o que te queria dizer mas mesmo assim, ponho por escrito algumas das coisas que te vou "dizendo". Saíste há um ano. Sei que não voltas mas espero que estejas feliz, orgulhosa do que sou hoje, do que já fiz e do que quero ainda fazer. Não me viste a trabalhar na Holanda, como te prometi mostrar (espero que, ainda assim, me tenhas espreitado, de onde estás) e não estiveste no meu casamento, que sei que seria uma verdadeira felicidade imensa para ti (fiz-te um brinde, sozinho, no escuro do parque de estacionamento - espero que tenhas visto). Mas hoje, um ano depois de saíres de cá, quero dizer-te que estou bem, que continuo (hoje mais do que ontem e menos do que amanhã) a usar tudo o que me ensinaste e a lembrar o amor que me deste. A tua casa está fria e triste. Tem lá umas coisas minhas, espero que isso te alegre. E espero que não te importes mas, porque não sei o que o futuro reserva, tirei-lhe umas fotos, para mais tarde (te) recordar.
Beijo GRANDE!
Vamos "falando", ok?
sexta-feira
Uma bem... Duas mal... Uma bem... Duas mal...
Começa a irritar-me o facto de dormir duas semanas mal (com muita actividade mental… e biliar pelo meio), logo seguidas de uma semana a descansar bem, para depois voltar a dormir duas semanas pessimamente outra vez, e assim sucessivamente. Agora estou na primeira daquelas que penso venham a ser duas semanas de sono mal dormido, o que quer dizer que ainda tenho mais sete dias (mais dia, menos dia) de olheiras e neura pela frente. O chato é que a outra semaninha (embora mais descansada) nunca compensa totalmente os efeitos das duas a rebolar na cama.
quinta-feira
Sem Olvidar Não Iria Avante
Não raras vezes, damos connosco a pensarmos que se calhar podíamos ter sido, em tempos, melhores pessoas no percurso de vida que ficou lá para trás. Pelo menos, comigo é assim. Sinto que em muitas ocasiões - principalmente nas minhas relações pessoais - podia ter evitado coisas inegavelmente más que fiz a pessoas que gostavam de mim. Mas, de vez em quando, há coisas que me fazem pensar que "todas as estradas podem ter dois sentidos".
Anteontem, ouvi na rádio uma história sobre uma pessoa que esculpia fio de cobre com um alicate, formando nomes e figuras. De imediato, lembrei-me de uma noite, num bar de Coimbra, em que aceitei que um artista com o mesmo talento fizesse algo muito semelhante, com o nome da minha namorada da altura. Apesar de... aparentemente, tudo estar bem entre nós, ela não o aceitou. Desculpou-se dizendo que o artefacto ficaria melhor comigo. O episódio perdeu-se na minha memória... até anteontem.
Afinal, quem é que faz isto? Mesmo não gostando do artefacto, havendo algo de mal na relação (que não havia - repito, pelo menos, aparentemente), ou por outro motivo qualquer, ninguém de boa-fé alega que algo que foi feito e adquirido para oferecer em demonstração de carinho fica melhor com quem quer, de facto, presentear. A verdade é que esta "estrada" de ser má pessoa tem mesmo dois sentidos. E o que magoa num dos lados, também magoa do outro. Mesmo que seja uma mão cheia de anos depois.
quarta-feira
"Sonhadelo"
Faço sempre um esforço por estar a horas nos compromissos que marco ou que me são marcados. Logo, sempre que chego a horas a um sítio e tenho de esperar de por algo ou por alguém penso no quão seria bom instituir uma lei que obrigasse a que tudo acontecesse à hora previamente marcada e que quem chegasse atrasado fosse imediatamente considerado um pária e consequentemente excluído pela sociedade. Acabavam-se os atrasos que era um mimo. No entanto, por outro lado, acho que era um azar do caraças que, se isso acontecesse mesmo, por algum motivo, fosse eu a chegar atrasado ao primeiro compromisso ao abrigo da nova regra.
segunda-feira
O(s) Peso(s) da Balança
Está aberta uma nova discussão em casa. A questão que coloquei à ponderação do casal foi: Devemos ou não fazer a aquisição de um aparelho medidor do peso correspondente à massa corporal humana (vulgo, balança)?
A primeira reacção da esposa foi: «Posso sempre trazer a balança que tenho em Setúbal», ao que lhe perguntei se a dita não seria uma daquelas que fala e dá reprimendas ao pessoal por estar, digamos, rechonchudo. Resposta: «Não. É básica.»
Aí percebi que devo, muito provavelmente, ter tocado num ponto sensível da individualidade que é a minha cara-metade. Isto porque, sendo a balança (a tal que ainda está em Setúbal) intelectualmente inferior a uma dessas que articula palavras para envergonhar a malta, isso não significa que seja necessário (e até aceitável) insultá-la, intitulando-a de básica. Se não fala, não fala; nem bem, nem mal. Por isso, não prejudica ninguém, não faz mal seja a quem for. Pronto.
Pressinto que esta discussão (que hoje começou) ainda só viu mesmo o seu primeiro episódio. Palpita-me que esta “aparente” animosidade da minha mulher (que até magra e maneirinha) em relação à balança possa ter alguma origem misteriosa… Será…?
:-)
sexta-feira
Saudades... Saudadinhas?!?...
quinta-feira
Quanto uma realidade imita a outra
Confessa admiradora desta ideia e bem impressionada com o acompanhamento de cenouras ao habitual hamburger, agora a minha cara-metade, pede-me que, mesmo na confecção caseira da iguaria maior da fast food mundial, o resultado final seja este.
E, pelos vistos, a cenoura faz tanto sucesso em casa, no prato junto ao hamburger, como faz no Happy Meal do McDonalds.