sexta-feira

A prova de que sou um imbecil - II




Depois do telemóvel (aquele que ficou dentro de um sapato)... o relógio. Saí de casa sem ele e só me apercebi a caminho do trabalho. Ora... se não está no pulso... só pode estar... por cima do exaustor. Claro!!! Ficou lá, depois de ontem à noite o ter tirado para lavar a loiça do jantar. Continuam a surgir os sinais mais evidentes da minha crescente senilidade... perece-me!...

3 comentários:

calózita disse...

se esses fossem sinais de senilidade, o meu marido seria um velho gágá, babão, cagão e etc e tal. perde tudo, esquece tudo. costumo dizer-lhe que só não perde "as cabeças" porque Deus foi generoso e as fez agarradinhas ao resto do corpo.
é algo que me irrita acima de todas as outras coisas. enfim. hoje, inclusivé, fiz a mim mesma uma promessa: não sairá do meu bolso nem mais um tostãozinho furado para comprar seja o que for àquele gajo - é que nem um par de meias! um polo carérrimo esquecido no Brasil, calças que desaparecem sem deixar rasto, t-shirts perdidas em Lisboa...............
pronto. agora que fiz as queixinhas todas, vou trabalhar um cadito. ;)

Unknown disse...

Não querendo ofender ninguém, não estarás com o "senhor alemão"?
Para ser sincero, e respondendo desde já à minha questão, espero que não!
Que dures muitos e bons anos!
Mas diz-me, depois desta "prova" de senilidade estarás mais para o lado de semi-novo ou para o lado do semi-velho?
Tenho dito! Fui!

Branco (a.k.a. Jefferson Fitipaldi)

so disse...

já te ocorreu questionares-te sobre onde é que ele deixa as calças?! :P