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sábado

Duk@ Nukem


Sim... A ideia é, à medida que a idade avança, ir perdendo as virtudes e os defeitos que nos caracterizavam na infância e na adolescência, bem sei. É o processo natural das coisas. Ainda assim, há sempre qualquer coisa que insiste em ficar. Restícios de criancice - chamemos-lhe assim - que nos fazem pensar que alguma coisa (boa ou má) irá estar sempre connosco, tenha-se 8 ou 88 anos de idade. Pessoalmente, eu tenho uma data dessas coisas de miúdo que ainda "cá" andam em graúdo, e de vez em quando apercebo-me disso. Em tempos, joguei muito um jogo de computador chamado Duke Nukem, um estranho super-herói, muito mal educado e muito pouco dado a simpatias para com quem ele salva (normalmente, gajas muito boas com enormíssima "capacidade toráxica"), a quem propõe desde logo um regabófezinho (no mínimo, um stripezinho), só como sinal de gratidão pelo salvamento. Politicamente correcto, o senhor. Ontem no MediaMarkt, não resisti a comprar um velho episódio desse jogo que não joguei. Por 2€, pensei, não faria mal nenhum matar saudades do grunho que rebenta com tudo e faz piadas sobre os javalis armados até aos dentes ue vai matando pelo caminho. E não fez, de facto. Mato agora saudades (e porcos, muitos!) do Duke, das gajas, das piadas fáceis e de outras terrivelmente bem elaboradas mas de gosto muito duvidoso... tudo isto no meio de muitos tiros e rebentamento de bombas como se, durante alguns minutos, em frente ao computador, eu fosse um psicopata assassino em potência e depois, no que resta das 24 horas do dia, um cidadão respeitável e pacato como outro qualquer. Acho que faz bem canalizar essas más vibrações para algo que seja inofensivo. O Duke Nukem ajuda. Voltei à adolescência. Agora desligo o computador e volto à vida adulta.

domingo

Guilty Pleasure (Muito Guilty MESMO!)




Pá... Não sei dizer porquê... Mas curto esta música desde que me lembro de a ouvir. Raramente o admito (aliás, nem sequer me lembro de o fazer senão agora). Mas pior seria se aqui colocasse a versão dos Take That (com Robbie Williams, muito penteadinho e bem comportado, em grande forma, no registo "betinho" de boys band), que eu também curto à brava. Pronto, pronto... Aqui fica esse também, só por causa da cena do Robbie Williams. O resto é muito gay soft porn... e, na minha opinião, imensamente piroso.


Ah! Voltando ao Barry Manilow... Diga-se o que se disser do Barry Manilow (que é mais um "objecto kitsch" americano do que um artista levado a sério, se calhar por ser uma espécie de ícone gay e por causa das 1856345 operações plásticas a que já se submeteu), é - como se vê no vídeo - aos 64 anos de idade uma verdadeira força da natureza... ou então só um velhote que faz questão de se dar mal com a idade que tem.

sexta-feira

Há algo de saborosamente histórico nisto!


E, um dia, sem mais quê nem para quê, no meu local de emprego, o leite com chocolate "UCAL" deu lugar ao renascer da mítica marca "TODDY". Quem diria?!? Mas... vá... apesar de saber que vou sentir saudades de pedir uma UCAL, estou felicíssimo por ter de volta o TODDY, em todo o seu esplendor!

segunda-feira

Seguem-se 2 dias de folga...


... e de modos que o meu* já podia chegar. Eu não me importava nadinha!

*

Sim. Vou ali à caixa do correio ver se lá está e já volto...

quinta-feira

Então já não há outra vez?!?

Sempre entendi que a Ferrero tivesse, a dada altura, decido fazer uma paragem anual das vendas do Ferrero Rocher (deixando a perúa do vestido amarelo a pedir "por amor de Deus" ao Ambrósio que lhe dê... "algo) e do Mon Chéri por causa do nefasto (para os chocolates) calor do verão. Ora... isso quer dizer que a partir de agora e até lá para Setembro que isto não vai ser vistos nas lojas.

Lá está. Eu sempre entendi que acontecesse... mas isso não quer dizer que concordasse. É que eu tenho - desde sempre - um "pequeno" problema. Em miúdo, gostava muito de passar as manhãs de sábado no sofá da sala a ver os desenhos animados que passavam na televisão. Ficava ali a manhã toda e não tinha vontade de me levantar para ir a lado nenhum... excepto quando a minha mãe se decidia a lavar o chão de mosaico do corredor, deixando-me "preso" na sala. Aí, sim, ficava com uma vontade incontrolável de sair do sofá e ir à casa de banho... ou à cozinha... ou mesmo à rua. Estragava o trabalho à minha mãe (que ficava furiosa) e eu sentia uma liberdade imensa... cheia de culpa, mas imensa. O mesmo sinto eu todos os anos por esta altura, em relação aos Ferrero Rocher e Mon Chéri. Até posso passar meses sem pensar neles... mas sempre que surge o aviso de que... "agora não há mais, por causa do verão"... é que me dá vontade de devorar o "chocolatame" maldito. Defendo, por isso, que o aviso comece a ser feito para aí um mês antes, de ora em diante; para que malta como eu tenha a chance de se saciar antes da retirada do mercado. Assim, a Ferrero ainda faz lucro, mesmo antes da "época baixa" de vendas e os palerma iguais a mim aproveitam para matar o vício, desperto com o anúncio. Talvez não fosse mau pensarem nisso já para 2008, amigos gestores da prestigiada empresa de chocolates.

quarta-feira

Oh... Porra!...

Então não é que - por volta das 4 da madrugada - passa na TVI uma série chamada "That's Life", que é novelesca, cheia de beijinhos e abraços, e sorrisos, e amúos, e choro, e discussões, e reconciliações, e ciúme, e flirt's, e essas coisas todas que eu evito ver na TV?!? Então e não é que eu... gosto de ver aquilo?!? Oh... Porra!... É que, sendo novelesca, é coisa para se tornar viciante. Mas passa... ÀS 4 DA MATINA, caraças!!! E isso não é hora de nada, senão de dormir, descansar, ressonar (se for o caso)... mas... Que porra, pá!... Porque é que o raio da série tinha de ser tão catita!?!...