Estou absolutamente desesperado por ver de novo o filme Lost in Translation. Estou a precisar desse autêntico bálsamo para a alma que é a obra "casual" de Sopfia Coppola, Bill Murray e da musa Scarlet Johansen. Preciso!!!!... mas não encontro o DVD em lado nenhum... Alguém me empresta?...
quarta-feira
E que tal a Austrália...?
Sabe bem disso quem me ouve falar há já quase um ano que não deixo de pensar nisto. Não me importava de sair de Portugal. E hoje sinto mesmo que isso até nem era nada má ideia. Trabalho num sítio que detesto cada vez mais... Sinto-me preso a algo que não vejo mas que sei de que não gosto... Ah! E o governo vai aumentar os impostos (então a mim, que já me levam metade do salário... isso soa a "música", como deve ser perceptível)...
Acho que me vou mesmo daqui para outra banda. Que tal para... o mais longe possível? Nesse caso, seria a Austrália. Bom tempo, país grande e variado, boa cerveja e bom nível de vida... Não sei, não...! Não tarda, pego as malas e só páro no balcão do check-in do aeroporto... para confirmar a minha ida para Sidney, Melbourne, Camberra... ou uma qualquer vilazinha simpática, perdida no meio do país-continente.
terça-feira
Que devo fazer...?
Noto que cada vez mais carros de vizinhos meus aparecem com pequenos toque e amolgadelas mais ou menos visíveis. Sei que as mossas não são de acidentes e incidentes sucedidos na urbanização onde vivo, mas como são já muitos lá no parque com a chapa batida... fico na dúvida. Devo mudar de casa, visto que a permanência na urbanização claramente diminui as capacidades da malta na condução?!?... Ou, se calhar... é só coincidência... mas mesmo assim...
Bola de Cristal
Hoje de manhã, antes de entrar no carro, encontrei um berlinde no chão. Simples e pequena bola de vidro, sem aqueles efeitos de cor do interior... era simplesmente uma bolinha de "cristal" que, fosse eu um puto, me punha logo a cavar "tocas" e a jogar com ela. Mas, curiosamente, não foi essa a primeira coisa que me passou pela cabeça ao pegar no berlinde perdido (e agora achado). Como está um belo dia de sol, virei-o para a luz e gostei de ver o mundo de "pernas para o ar", iluminado por um belo arco-iris. Engraçado como um pedaço de vidro me fez ver o mundo de uma forma ilógica mas bonita, logo de manhã...
segunda-feira
E pronto!...
...o país vestiu-se de vermelho e festejou-se à brava. Gosto sempre de ver as imagens de festa (seja de que clube for) por todo o país, nos países de expressão portuguesa e nas nossas comunidades lá fora. Nisso, foi muito bonita a festa ontem. Lamentáveis foram as cenas vistas e (infelizmente) vividas na Avenida dos Aliados. Muito embora soubesse que se planeavam viagens de todos os cantos de Portugal SÓ para ter a oportunidade de festejar o título no "ninho do dragão" (o que não ajudaria a um clima pacífico - cada um deve festejar onde está, na minha opinião), é absolutamente reprovável (e nem sequer consigo conceber) que se ocupe uma praça e a reclame como território exclusivo de "x" ou "y"... para depois desatar à pancada contra quem não "cumpra" essa "lei". Vergonhoso. Também não compreendi a invasão de campo na festa da Luz... mas vá... são 11 anos. Só um aparte... quando o Sporting ganhou 18 anos depois do título anterior, tenho a impressão que a festa foi mais "positiva" e calma,... mas o sangue é vermelho...! Não sou "águia" mas honro os meus compromissos e congratulo os vencedores. Parabéns à "Nação Benfiquista", a todos os meus amigos "lampiões" (que - de forma bem divertida - se orgulham de o ser) e a todos os que não conheço e hoje vivem aquela alegria imensa.
sexta-feira
momentinho de oiro
O meu colega de trabalho acaba de me proporcionar um pequeno momentinho de oiro num dia que é só isso mesmo... mais um dia banal e chato (vulgo, um dia de merda). De repente, lembrou-se e atirou-me para a secretária um rebuçado Floco de Neve. Fantástico!!!!! Que bom haver coisas que o tempo não faz esquecer nem desaparecer fisicamente deste mundo!... Estou (literalmente) deliciado a saborear este doce momentinho de oiro...
segunda-feira
Um "estrondo" de despertar
Hoje acordei com um daqueles trovões que se ouve de tempos a tempo (mas... coisa rara), tal foi a potência do estrondo que rasgou os céus sobre a cidade. Não gostei nada.
sexta-feira
...
Ontem disseram-me que não consigo esconder alguma (muita...) trsiteza no meu olhar... mesmo quando sorrio. Fiquei... triste de ouvir aquilo.
quinta-feira
Quero
É. Quero... Quero ter problemas e horas sem preocupações, mas que os problemas sejam problemas decentes e não parvos e sem razão de existir... e que as horas sem preocupações sejam mesmo isso, sem qualquer tipo de incómodo "à vista". Quero fazer o que sei e ser julgado por isso, não pelo que faço não tendo tido formação nem sequer uma pinga de vocação para o fazer. Quero ir ao supermercado e ligar de lá a perguntar o que apetece mais para o jantar. Quero levar um puto meu à bola, "carregando-o" às cavalitas nos meus ombros. Quero ter períodos de férias lógicos, sem ter de "pedinchar" semana "x" e/ou esperar que toda a gente marque férias antes de mim, para ficar com os "restos". Quero emagrecer e sentir-me em forma. Quero ser uma pessoa melhor. Quero cozinhar diariamente e mesmo assim conseguir ter a cozinha arrumada. Quero gostar. Quero conseguir jogar futebol um pouco melhor do que jogo e (continuar a) ter uma jogatana periodicamente. Quero voltar a nadar. Quero olhar nos olhos e saber que são "aqueles". Quero ensinar coisas que sei e que isso seja utilizado em prol de algo melhor. Quero ser gostado. Quero rir e chorar sem me conter. Quero olhar para a linha do horizonte a partir do areal de uma praia, ver a luz do sol ou da lua bater na água e sentir a paz que o momento merece. Quero envelhecer bem. Quero dar e receber. Quero saber fazer o meu IRS e dominar aquelas esquisitices dos bancos que eu nunca entendi. Quero deitar-me sem precisar de ter a tv ligada para adormecer. Quero ter uma casa com quintal e/ou jardim, ter um cão (ou dois) e ter gozo ao olhar para a vivenda ao chegar do trabalho (por tudo o que ela vai significar). Quero ver as minhas expressões noutra(s) cara(s) que não a minha. Quero ser feliz. Quero.
quarta-feira
Que pena eu tenho...
... que haja no mundo tanta merda com pele e osso e que (por esse mero acaso de se parecer com gente de verdade) ande pelo meio da multidão a causar transtorno a quem só quer viver uma vida minimamente normal, descansada e sem grandes chatices. Mas enfim... essa malta lá leva a sua avante e o resto que se lixe. Pois está bem... assim seja. Até porque, mais tarde ou mais cedo, haverá uma carga de água (de um qualquer "autoclismo") que leve essa merda toda para uma fossa bem longe.
segunda-feira
Ripa, Jorge... Ripa!
«Ricardo vai partir... chuta... ... ...
PORTUGAAAL! PORTUGAAAL! PORTUGAAaaaAAAL!!!...»
São estas as palavras que mais presentes guardarei de ti para o resto da minha vida. Aquele momento, naquela noite gloriosa, em que o Ricardo se superou em nome do nosso país... tu também te superaste e foste a nossa voz no mundo (lembro-me que rádios e televisões de todo o planeta passaram o teu som para exemplificar a emoção que todos nós vivemos nessa noite. Sei que a viveste tal como eu e como uma nação inteira... afinal, o que disseste nessa hora (e COMO o disseste) era o que eu (e todo o mundo português) sentia também.
Quis escrever-te no sábado, mão não pôde. Talvez fosse melhor assim, porque confesso ter-me sido muito complicado conhecer a notícia perla qual não esperava. Ouvi-te todo o dia e sorri... com o nó na garganta, é certo... mas sorri porque sempre foi isso a que me "obrigaste" durante um qualquer jogo (bom ou mau) de futebol.
O coração fez-te uma "revianga" e "nióóó", colocou-te em fora de jogo. É pena. Nunca cheguei a ver um golo que facturasses aí com a tua barriguinha, em jeito de lição a esses camaradas que ganham muita massa e não marcam o golo à frente da baliza aberta. Sei que viveste bem esta vida e que vais para um sítio melhor. Vais juntar-te a muitos bons homens da bola, o que me leva a crer que trabalho não te faltará, a relatar golos que façam as bandeiras adejar, desfraldadas ao vento... porque afinal... é disso que o teu povo gosta, seja onde for.
Ouvi dizer que aí também há muito "passarinho"... e julgo que o "chefe" não se importará se disseres uma ou outra asneira quando a publicidade não entrar na hora certa ou que o defesa faça uma falta mais violenta.
:-)
Cruzei-me contigo três ou quatro vezes (em trabalho), de "raspão". Curioso... em todas elas aprendi qualquer coisa; e sei que, se ainda hoje escrevo informação com alguma piadola, também é por influência tua, que sempre disseste que não se devia levar «essa malta da bola demasiado a sério». Registado... e posto em prática. Obrigado!
Jorge... apanhate o machibombo para "cima" e, chegado ao destino, que nunca te seque o gogó. Porque anjos e arcanjos podem não ter sexo… mas gostarão de futebol, certamente. E se não gostarem... hão-de aprender a gostar... e a sorrir quando ouvirem... «Comigo!... Ripa na rapaqueca!...».
Já tenho saudades. Adeus.
São estas as palavras que mais presentes guardarei de ti para o resto da minha vida. Aquele momento, naquela noite gloriosa, em que o Ricardo se superou em nome do nosso país... tu também te superaste e foste a nossa voz no mundo (lembro-me que rádios e televisões de todo o planeta passaram o teu som para exemplificar a emoção que todos nós vivemos nessa noite. Sei que a viveste tal como eu e como uma nação inteira... afinal, o que disseste nessa hora (e COMO o disseste) era o que eu (e todo o mundo português) sentia também.
Quis escrever-te no sábado, mão não pôde. Talvez fosse melhor assim, porque confesso ter-me sido muito complicado conhecer a notícia perla qual não esperava. Ouvi-te todo o dia e sorri... com o nó na garganta, é certo... mas sorri porque sempre foi isso a que me "obrigaste" durante um qualquer jogo (bom ou mau) de futebol.
O coração fez-te uma "revianga" e "nióóó", colocou-te em fora de jogo. É pena. Nunca cheguei a ver um golo que facturasses aí com a tua barriguinha, em jeito de lição a esses camaradas que ganham muita massa e não marcam o golo à frente da baliza aberta. Sei que viveste bem esta vida e que vais para um sítio melhor. Vais juntar-te a muitos bons homens da bola, o que me leva a crer que trabalho não te faltará, a relatar golos que façam as bandeiras adejar, desfraldadas ao vento... porque afinal... é disso que o teu povo gosta, seja onde for.
Ouvi dizer que aí também há muito "passarinho"... e julgo que o "chefe" não se importará se disseres uma ou outra asneira quando a publicidade não entrar na hora certa ou que o defesa faça uma falta mais violenta.
:-)
Cruzei-me contigo três ou quatro vezes (em trabalho), de "raspão". Curioso... em todas elas aprendi qualquer coisa; e sei que, se ainda hoje escrevo informação com alguma piadola, também é por influência tua, que sempre disseste que não se devia levar «essa malta da bola demasiado a sério». Registado... e posto em prática. Obrigado!
Jorge... apanhate o machibombo para "cima" e, chegado ao destino, que nunca te seque o gogó. Porque anjos e arcanjos podem não ter sexo… mas gostarão de futebol, certamente. E se não gostarem... hão-de aprender a gostar... e a sorrir quando ouvirem... «Comigo!... Ripa na rapaqueca!...».
Já tenho saudades. Adeus.
quinta-feira
05-05-05
Este texto foi inicialmente escrito para o InSenso Comum mas parece-me fazer mais (muito mais...)sentido ser incluído aqui no Petir Rien's, logo... copiei, retirei do outro burgo e colei-o na "folha" que há-de ser lida (ou não...) abaixo.
O que se segue, portanto, é uma cópia integral (e intocada) do texto original.
= = = = = = = = = = = = = = =
Hoje apeteceu-me colocar outro post, embora igualmente pateta... como, de resto, 99.9% (ou mais) dos InSensos que aqui vou debitando, à espera que gente (que tenha óbvios problemas de auto-afirmação e pobreza de espírito em quantidades industriais - é esse o meu 'target' de público-alvo) venha a gostar destes períodos, frases e parágrafos sem nexo que encontram logo à entrada no burgo, quando ainda hesitam em limpar os pés ou não (não se dêem ao trabalho... porque o chão é de parquet). E porquê um segundo post?... porque é 5 de Maio deste ano. Ou melhor... porque não é 4 de Maio, porque não é 5 de Agosto, ou porque não é de Maio de 1978... Simplesmente porque é 5 de Maio de 2005. Ou seja, 05/05/05. Serve esta referência "datológica" para dizer-vos que sempre tive um certo fascínio parvo por datas assim, com números que se repetem como se não houvesse mais algarismos à face da Terra e só tivéssemos a chance de usar aqueles desgraçados. 05 de Maio de 2005... 1 de Janeiro de 2001... 8 de Agosto de 1988... Aliás, foi esta última a data que iniciou a minha parva inclinação para gostar de dias com capicuas (será que se pode usar este termo para falar de hoje, por exemplo...?). E há, em tudo isto, uma daquelas recordações de infância que nos marcam para o resto da vida. 8/8/88 era a data de "aniversário" da minha cadelita Joaninha. Uma "lady" sem raça definida mas com um pêlo lindíssimo e sedoso, em tom de caju, que brilhava de uma forma magnífica ao sol. Bom... neste momento, acho que o melhor era ter escrito este texto para o Petit Rien's... mas que se lixe! Um gajo tá doente... Tem perdão se, por um dia, for um coche mais nostálgico do que nos outros todos... ou não?...
Sem querer, por força de um ficheiro word que tive de guardar com a data de hoje em vez de um nome mais formal, acabei por me lembrar da cadela que tanta alegria me deu, desde que viemos da Alemanha (em 1980) até ao início dos anos 90... Desde sempre que me lembro do 8 de Agosto como sendo um dia especial e todos os outros dias de "capicuas" também... pelo mesmo motivo.Ok... é um InSenso sem a piadola do costume. Mas não pensem que estou a ficar soft. Foi só uma vez sem exemplo (espero eu)... para homenagear a minha amiga.
Joaninha... Onde quer que estejas... gosto muito de ti.
quarta-feira
K'@migdalite
Afinal, estou com uma amigdalite. Enfim, nada de muito novo, apenas com a absoluta novidade de a maleita me ter afectado os olhos e a cabeça (coisa que nunca tinha acontecido), o que quase me deu o direito a uma bela batida com o meu Punto noutro bólide que, inocentemente, circulava pela cidade. Assustei-me com essa "surpresa" e fui ao médico. Agora estou a antibiótico e até já me sinto um bocadinho melhor (sinal de que o remédio é mesmo potente ou de que é a minha mente que deseja muito que isso esteja a acontecer). Só é pena que os comprimidos sejam tão difíceis de tomar (são enormes) como são difíceis de aturar as dores de garganta e de cabeça que a doença, só de si, já "oferece".
terça-feira
Tudo a "ajudar"
Como se não bastasse um gajo já andar irritado com a merdice toda que se passa (aqui) à volta, eis que surgem cada vez mais razões para a utilização da expressão "and it keeps getting better and better"...
Irrita-me solenemente estar doente a cada dois meses, com a mesma coisa. Garganta inflamada, dores de cabeça, febre... sempre a mesma merda, basicamente. Para juntar a isso, a indefinição acerca do futuro e a incapacidade de me organizar a nível pessoal (ao ponto de chegar a casa e não consegur arrumar uma única divisão - ou seja, a casa está em pantânas). E a última (no sentido ordinal, claro.. porque adivinho que a coisa não fique por aqui) é... desde ontem, o rádio do carro entrou "em coma". Olha... porra! Até nesse pequeno prazer diário que é conduzir de casa para o trabalho e vice-versa sinto o stress de não ouvir uma musiquinha ou mesmo a Bola Branca. A sério que "isto" tem de mudar rapidamente...
segunda-feira
Armado em vítima
Este é o post que eu não regatearia em apagar (seria o primeiro), logo que se confirmasse que estou errado... mas não sei se alguma vez ele daqui sairá, infelizmente. Este fim-de-semana foi recheado de grande e fortes emoções, de roer as unhas, de sorrir, de ter a lagriminha no canto do olho e até de abdicar de algo que me daria muitíssimo prazer e muito menos trabalho do aquele que acabei por ter... sem receber um tusto por isso. Ok... fui eu quem deixou que o fim-de-semana fosse tudo isso (e ainda alguma coisa mais). Mas, em grande parte, foi em nome da dedicação a uma casa de que gosto muito e pela qual tenho um respeito enorme. Acontece que essa casa (no caso, uma associação) é feita de pessoas que - como todos nós - têm entendimentos e desentendimentos com outras pessoas. Isso é coisa, exclusivamente, entre uns e outros... até ao momento em que "terceiros" são apanhados no meio desses (des)entendimentos.
No sábado, eu fui apanhado no "fogo cruzado" de um desentendimento de que não tinha a obrigação de ter conhecimento e... errei. Errei ao acreditar na palavra de uma pessoa respeitada e com tudo para ser séria... mas que não é. O meu erro não foi detectado (nem por mim, nem por ninguém) imediatamente e não foi corrigido. As consequências só chegaram quase 24 horas depois, com várias dezenas de pessoas a comparecer num local "x", após indicação dada por mim, baseada na palavra de quem tinha falado comigo no dia anterior.
O verniz terá estalado (digo "terá" porque, até a este preciso momento em que escrevo este petit rien - que está longe de o ser -, ainda nada me foi dito oficialmente ou nem sequer "na cara") e agora sinto que se procura um bode expiatório para justificar o evidente clima de guerrilha entre as instituições em causa. Do tipo... "quem atirou a 1ª bala...?". E esse indivíduo... fui eu; nisso, não há volta a dar.
Tudo isto, porque decidi servir uma casa que agora - acredito - me quer "sacrificar" para marcar uma posição política. Se assim for... pois que seja. Mas não irei sem dar conta da minha leveza de consciência em relação a tudo isto. Se assim não for... então sou só eu que estou para aqui armado em vítima.
Se for a 1ª "opção"... o post fica...
Se for a 2ª "opção"... o post vai...
No sábado, eu fui apanhado no "fogo cruzado" de um desentendimento de que não tinha a obrigação de ter conhecimento e... errei. Errei ao acreditar na palavra de uma pessoa respeitada e com tudo para ser séria... mas que não é. O meu erro não foi detectado (nem por mim, nem por ninguém) imediatamente e não foi corrigido. As consequências só chegaram quase 24 horas depois, com várias dezenas de pessoas a comparecer num local "x", após indicação dada por mim, baseada na palavra de quem tinha falado comigo no dia anterior.
O verniz terá estalado (digo "terá" porque, até a este preciso momento em que escrevo este petit rien - que está longe de o ser -, ainda nada me foi dito oficialmente ou nem sequer "na cara") e agora sinto que se procura um bode expiatório para justificar o evidente clima de guerrilha entre as instituições em causa. Do tipo... "quem atirou a 1ª bala...?". E esse indivíduo... fui eu; nisso, não há volta a dar.
Tudo isto, porque decidi servir uma casa que agora - acredito - me quer "sacrificar" para marcar uma posição política. Se assim for... pois que seja. Mas não irei sem dar conta da minha leveza de consciência em relação a tudo isto. Se assim não for... então sou só eu que estou para aqui armado em vítima.
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