Está visto que não posso estar de folga. Ou melhor… não posso é estar em casa por volta das 11 da manhã e pegar no comando da televisão, correndo o risco de me fixar (como quase sempre fixo) no People + Arts à hora em que passa o Extreme Makeover (Home Edition). Porquê? Porque a coisa corre-me sempre mal. Para quem nunca viu, o conceito é este: uma equipa de decoradores e “handy men” aceita o desafio de renovar TOTALMENTE a casa de uma família escolhida pelo trajecto de vida, pelas dificuldades vividas, enfim… pela necessidade que têm de uma casa nova. Ty (líder do grupo) e companhia têm, então, sete dias para fazer tudo o que há a fazer na casa (até deitá-la abaixo e construir tudo de novo, se for preciso), enquanto a família parte de férias por uma semana. Tudo me corre bem durante 80% do programa, porque gosto de bricolage e de aprender a fazer coisas que me possam ser úteis no futuro. Já os restantes 20%... bom…! É a parte do regresso da família a casa e da reacção ao trabalho da equipa do Extreme Makeover. Risos, gargalhadas, surpresa, exclamação a cada divisão renovada que se visita e, acima de tudo, muito choro de alegria e alívio. E aí não há como a coisa me possa correr bem. As lágrimas de felicidade afectam-me de uma maneira “cruel”. Chega o nó na garganta, a ruga na testa e, claro, o “pingo” no canto do olho. Por isso, está decidido… vou deixar de ver o People + Arts a estas horas! Aliás, vou deixar de ver o People + Arts por completo! Talvez… daqui a uns dias… ou uma semanas… É… prometo que deixo de ver o People + Arts… quando deixar de ter televisão por cabo. É isso. E depois… talvez só veja quando conseguir arranjar os DVD’s do programa… para ver quando precisar de verter uma outra lágrima e de ver gente feliz…
terça-feira
Cry Baby
Está visto que não posso estar de folga. Ou melhor… não posso é estar em casa por volta das 11 da manhã e pegar no comando da televisão, correndo o risco de me fixar (como quase sempre fixo) no People + Arts à hora em que passa o Extreme Makeover (Home Edition). Porquê? Porque a coisa corre-me sempre mal. Para quem nunca viu, o conceito é este: uma equipa de decoradores e “handy men” aceita o desafio de renovar TOTALMENTE a casa de uma família escolhida pelo trajecto de vida, pelas dificuldades vividas, enfim… pela necessidade que têm de uma casa nova. Ty (líder do grupo) e companhia têm, então, sete dias para fazer tudo o que há a fazer na casa (até deitá-la abaixo e construir tudo de novo, se for preciso), enquanto a família parte de férias por uma semana. Tudo me corre bem durante 80% do programa, porque gosto de bricolage e de aprender a fazer coisas que me possam ser úteis no futuro. Já os restantes 20%... bom…! É a parte do regresso da família a casa e da reacção ao trabalho da equipa do Extreme Makeover. Risos, gargalhadas, surpresa, exclamação a cada divisão renovada que se visita e, acima de tudo, muito choro de alegria e alívio. E aí não há como a coisa me possa correr bem. As lágrimas de felicidade afectam-me de uma maneira “cruel”. Chega o nó na garganta, a ruga na testa e, claro, o “pingo” no canto do olho. Por isso, está decidido… vou deixar de ver o People + Arts a estas horas! Aliás, vou deixar de ver o People + Arts por completo! Talvez… daqui a uns dias… ou uma semanas… É… prometo que deixo de ver o People + Arts… quando deixar de ter televisão por cabo. É isso. E depois… talvez só veja quando conseguir arranjar os DVD’s do programa… para ver quando precisar de verter uma outra lágrima e de ver gente feliz…
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