quarta-feira

Não quero pensar...


...que seja isto a atrasar (ou mesmo a deitar por terra) um sonho antigo.
(sistema de embraiagem automóvel)
Mas pode ser mesmo...!

(mais uma) 1ª Vez

Mais tarde ou mais cedo, teria de acontecer. A diferença desta para outra ocasião (que eventualmente viria a suceder) foi que pela primeira vez me dei conta disso. Já estou no YouTube. Lá está... seria só uma questão de tempo. Mas congratulo-me (para além de ser giro "ver-me" num meio em que nunca me tinha "visto") de ser nesta forma e não numa montagem de Apanhados ou algo do género.


Sim... eu sei que é só um snapshot e não o vídeo propriamente dito. Eu sei postar vídeos do YouTube. Só não queria postar vídeos meus. É uma prerrogativa minha. Fica o snapshot, só para assinalar o momento. Quem quiser ver/saber mais, sabe aonde se deverá dirigir.

terça-feira

A minha maior dúvida, agora...


... que anda tudo "ao tiro" por causa do "Referendo do Aborto" é... onde é que anda metida essa "bela" organização chamada "Women on Waves"?... Depois de chegarem, armarem um escabeche tremendo, levarem umas quantas mulheres para fazerem abortos em alto mar (assim, sim, com "excelentes condições", é que se deve fazer um aborto...) e de em directo na televisão ensinarem miúdas e graúdas a abortarem com meia dúzia de comprimidos que se podem arranjar em qualquer farmácia a qualquer hora (assim, sim, "responsavelmente" tomando em casa um cocktail de medicamentos - como se pratica suicídio, no fundo - é que deve fazer um aborto...) onde anda esta gente?... A não ser que o modus operandi dessa malta seja só mesmo armar um cagaçal e julgarem-se os maiores em todo o porto em que atraquem... se calhar, dava jeito que dessem a cara agora também... ou não...? Se calhar, não. Se calhar, não dá jeito a muita gente que agora berra em pseudo-debates sobre a questão. Se calhar, não dá jeito nem à própria "Women on Waves", que já se viu ser mesmo uma organização mesmo assim "à séria", "credível" e "bem intencionada".

domingo

Loser by a nose


Não sei como dizer isto de outra forma... Estou em pé de guerra com uma das minhas narinas. Esclareço desde já que não estou em pé de guerra com o meu nariz, com o "todo" do meu nariz, mas sim apenas com a narina esquerda e nada mais. Tudo porque, desde esta manhã, ela decidiu começar a sangrar... mas só um bocadinho de cada vez. Eu explico. Acordei - peço desculpa pela descrição seguinte, demasiado "gráfica" - com a sensação de que tinha um "macaco" enorme na narina esquerda. Aquela sensação de que algo seco se alojou na parede da narina. Tratei do assunto. Tudo bem... até me ter apercebido que o "macaco" não era, de todo, "albino", mas sim bem mais escuro, acastanhado (aquele castanho de sangue seco, no fundo). Volto a pedir desculpa pela descrição "gráfica". Retirado o inoportuno habitante da narina esquerda, reparei que o lenço de papel voltou a ficar rosado, primeiro, e avermelhado, depois. Estava a sangrar. Mas não a sangrar abundantemente, a pingar, como me acontece de quando em vez, embora não tanto como há uns anos. Era só o suficiente para se alojar de novo na parede da narina e secar, para voltar a criar "macaco". Uma chatice! E tem sido assim o dia todo. Eu a limpar a narina esquerda e ela a sangrar, mas só um bocadinho; depois seca e eu tenho de limpar, para ela voltar a sangrar mais um bocadinho. Estou farto disto! Farto, fartinho, tão farto... a ponto de achar relevante escrever um texto sobre a minha quesília com uma merda de uma simples narina. E o chato é que sinto que estou a perder a guerra que já mantenho com ela desde as primeiras horas da matina!...

sexta-feira

Da muita se fez... "pouca-terra"


De Lisboa saí às 4 da tarde, a Lisboa cheguei à meia-noite. Mas foi pelo meio que ficou o mais importante. O mimo, os beijos, as brincadeiras, o orgulho de já conseguir perceber o que a pirralha diz (ela insiste em fazer frases elaboradíssimas em linguagem bebé, o que torna muito complicada a tarefa de quem tem de descodificar o discurso... mas estou a chegar lá), ver os primeiros passos à séria do pirralho que agora já conta um ano, tirar fotos para mais tarde recordar, ... tudo. O comboio tornou tudo possível. Os quilómetros não custaram a fazer, mesmo com o cansaço imenso que há dias "pisa" o meu corpo. Foi bom. Do longe se fez perto por um dia. E foi muito bom. De alma lavava (também de corpo moído... mas com a alma lavada) venho de Coimbra, para enfrentar os desafios que aí vêm... e não são poucos. Espero que também aí da muita se faça "pouca-terra", seja de comboio, de carro, a caminhar...

quinta-feira

A Culpada


Há uns dias - quase uma semana - apercebi-me do porquê de dizer sistematicamente "Não" a um desafio que já muitas vezes me foi feito. Não é raro que me digam que, com o jeito que eu tenho para escrever, poderia optar por experimentar fazer algo inovador. Algo como um guião, por exemplo; até porque há já mais de dois anos tenho um projecto iniciado - mas só mesmo pela "rama" - de uma sitcom ou algo do género. As personagens-base estão criadas, as situações mais ou menos idealizadas... mas a narrativa nunca avançou. De vez em quando, lembro-me disso mas sinto que não posso continuar esse projecto - pelo menos, já -, ainda que não saiba bem porquê e que muito me digam "Devias andar com isso para a frente! Tens jeito! Um guião humoristico era giro!". Há uns dias... finalmente, percebi. Não escrevo um guião, nem me lanço em alguns estilos de escrita porque... não sou "esquisofrénico". Eu explico. Parece-me, cada vez mais, que o guionista/argumentista tem de ser um pouco "esquisofrénico" (com multipla personalidade, com imaginação fértil o suficiente para criar várias "personas"); tem de "ser" um pouco todas as personagens que cria e que "põe a falar". A "culpa" é da senhora que se vê na imagem. A consciencialização de que não sou capaz de idealizar diálogos, não seria capaz de me colocar na pele de uma Lorelai Gilmore (tão bem interpretada pela bela Lauren Graham - na imagem) e, logo depois, "ser" um tipo qualquer que, machão, responde num tom seco e monossilábico às delirantes divagações de Lorelai. É-me intelectualmente impossível. Foi enquanto via mais um episódio dos DVD's que tenho vindo a comprar que me capacitei da minha incapacidade. Admiro Amy Sherman-Palladino, criadora da série "Gilmore Girls" ("Tal Mãe, Tal Filha"), por exemplo, por ter criado personagens tão ricas e por, no fundo, conseguir "ser" todas elas (masculinas, femininas, velhas e novas, rebuscadas ou simples). Eu não conseguiria.

quarta-feira

30% de Desconto... Está bem...


Será que ainda alguém "cai" naquela coisa do "Desconto Igual à Sua Idade" da MultiÓpticas? Fazem publicidade que até chateia à "promoção". Em cada spot de rádio ou de televisão de 30 segundos, 25 ou 26 deles são passados a falar em "super desconto igual à sua idade", "então eu tenho 80% de desconto" e tal... mas no finalzinho (mesmo no finalzinho - e tão rápido que quase nem se percebe) lá é reposta a verdade: "desconto só incide sobre a armação". É perfeitamente estúpido. Eu até percebo que a campanha (que já dura há imenso tempo - deve estar a resultar fantasticamente) se dirija aos mais velhos e que, estes, não tenham a clarividência necessária para entender que estão a ser "levados" por uma campanha publicitária. A armação é (em 99% dos casos) a mais barata de toda a despesa quando se compra um par de óculos, toda a gente sabe. Mas ouvir algo "ligeiramente" diferente... apregoando que os óculos vão ficar 30, 40, 50 ou até 80% mais baratos (ainda para mais, o Artur Agostinho é quem o diz)... induz em erro de uma forma inaceitável. Obrigado, MultiÓpticas, pela transparência que trouxeram à publicidade nacional... ainda que só no finalzinho de cada anúncio... bem à moda daqueles em que se descrevem a "1000 à hora" as condições de pagamento dos carros e as interacções dos medicamentos... ah... e também bem à maneira das as "letrinhas pequenas" dos contratos mais maliciosos.

terça-feira

Cuidado!


Estou de neura. Diria mesmo, com alguma solenidade a que a situação obriga, que stou oficialmente de neura. Não sei se é desta dor de cabeça ou até de uma certa temperatura (mais alta do que o costume) que sinto no corpo, a adivinhar um estado febril perfeitamente dispensável. Mas há uma certa (mas acentuada) neura em mim. Por isso, cuidado. Porque não estou para grandes brincadeiras.

sábado

Afinal... eu não estava enganado


Há uns dias - poucos - escrevi aqui que, se calhar estava a sofrer por antecipação, mas achava que isto da campanha para o referendo sobre a Questão do Aborto (perdão... sobre a Questão da Interrupção Voluntária da Gravidez) ia dar para o torto. E já está a dar, de certa forma, mesmo que a campanha ("eleitoral", propriamente dita) só comece no último dia de Janeiro. Basta dar uma pequena volta pela blogosfera e percebe-se que há por aí demasiada gente preocupada... como é que eu hei-de dizer isto... ah, pois... há demasiados partidários do "Sim" e do "Não" preocupados... uns com os outros. É... Vá lá saber-se por quê, o que uns dizem ou escrevem TEM DE SER REBATIDO (tem MESMO) pelos outros e, isso também, rebatido pelo outro lado... e assim sucessivamente. Ou seja, fala-se pouco do que os move (partindo do princípio de que não é "só" falar mal uns dos outros que os move mesmo). Deixo aqui dois exemplos que, no fundo, servem quase como apenas... um exemplo, já que tanto no blog "Sim no Referendo", como no "Blogue do Não", muitos dos post's de um lado (não interessa qual, porque acontece nos dois) são sobre post's do outro (idem, idem...). É só ir lá e ver. Eu, por mim, (peço desculpa pela minha "falta de chá") estou-me um bocado a cagar para este esgrimir parvo de argumentos... parvos. Que se degladiem, se fizerem favor; que se digam e contradigam, façam o obséquio; que olhem para os seus umbigos como sendo os melhores e que apontem - de dedo em riste - para os narizes dos outros como sendo uns valentes ranhosos, a ver se me importo. Desde que não me chateiem a mim... Porreiro. Só lamento não ter estado enganado no tal post em que falei disto. Paciência.

quinta-feira

A Prova (do que dizia no post anterior)

Aqui está...



A malta não mente.

Curioso, ...


Ontem, uma televisão nacional transmitiu uma reportagem sobre a imensidão de automóveis que se vão vendendo nas ruas dos nossos centros urbanos. E foram... imagine-se... a Massamá, essa terra de grande progresso... e de venda "ambulante" de carros, à sucapa de toda a legislação e com a claríssima complacência das autoridades. No trabalho jornalístico aparece, inclusivamente, um rsponsável camarário (acho que era de Oeiras... o que é giro, dado que Massamá é concelho de Sintra) dizendo que estão atentos à situação. Acho curiosos dois factos nisto tudo. Um... É curioso que "quem de direito" se diga "atento" quando é visível que cada vez mais se prevarica nesta coisa de estacionar um carro durante meses num determinado local, colocar-lhe um A4 com um número de telefone e esperar que a oferta surja (assumam de uma vez que NINGUÉM se dá ao trabalho de se preocupar com isso!). Dois... É curioso que a reportagem surja agora, mais de 10 (repito, DEZ) meses após eu próprio ter alertado para o facto (ainda que pela via humorística) no InSenso Comum; foi a 21 de Março de 2006, num texto intitulado "Av. Auto Stand, Lote 37..." (que pode ser lido AQUI). Lamentavelmente, porque é de humor que se trata, é sempre visto como algo menor e sem valor. De repente, mais de 10 meses depois, a questão passou a ser um "problema nacional" e o meu texto (ainda haverá quem o vá dizer, certamente) vai ser tido como escrito hoje, depois de ver a reportagem, e não em Março do ano passado. Enfim... são coisas. Quando é que, em Portugal, se percebe que o humor (também) fala de coisas sérias...?


PS: Este é um Petit Rien Outdoor; postado em plena escadaria do belíssimo Palácio Nacional de Mafra. Mas até acho que nem precisava de dizê-lo... Há uma leve "aragem" que o leitor seguramente terá sentido ao ler o (aziado) texto acima colocado. Agora vou tirar uma foto (com o computador e tal) para provar que o que digo é verdade (assim como o Fidel aparece sempre com o jornal do dia na mão) e depois coloco-a aqui, para que não se diga que sou um intrujão.

quarta-feira

Em Sofrendo por Antecipação


A campanha para o Referendo sobre a Questão do Aborto ainda não começou... mas não tarda. Eu sei já - sempre soube, aliás - qual é o meu sentido de voto e sei que não o vou alterar por causa de campanha nenhuma que venha a ser feita, nem pelo "Sim", nem pelo "Não". Ou seja, a campanha que se avizinha vai ser para todos os outros que não aqueles que estão já convictos - como eu - na caixa em que irão colocar a cruzinha. Para os indecisos, coitados, o que aí vem promete ser penoso. Por agora, está tudo calminho, exceptuando um ou outro arrufo entre o Bagão Félix e o Francisco Louçã (nada de novo, portanto), mas quando um dos lados se vir "aflito", olhando para as sondagens... a coisa vai azedar, não tenho qualquer dúvida. Extremam-se as posições, usam-se os argumentos mais inconcebíveis e atentatórios de tudo e de todos (e, lembro, esta é uma questão em que a ofensa da sensibilidade não é difícil), os cartazes vão provavelmente chocar muita gente e vão dizer-se e fazer-se coisas perfeitamente escusadas, que - em última instância - ainda resultarão naquilo que todos querem evitar: a abstenção, por "revolta" dos eleitores contra o "fanatismo" dos "Sim's" e dos "Não's". Alguns desses potenciais "fanáticos" já começaram a falar; os outros também devem começar em breve. Espero estar profundamente enganado, mas desconfio que não estou. Se calhar, estou só a sofrer por antecipação... e, lá está, nem sequer sou um dos "alvos" das campanhas que hão-de começar a esgrimir argumentos a partir de 30 de Janeiro. A ver vamos no que isto dá.

terça-feira

Na volta do correio


A "carta" foi mandada, junto com a "encomenda", e há-de chegar ao destino, se é que não chegou já. Nas linhas escritas, palavras certinhas foram bem ponderadas antes de serem postas no "papel". Quanto ao "embrulho", carrega algo feito com muito trabalho, método e até um certo carinho. Agora falta saber o que vem na volta do correio. Não se espera resposta com falinhas mansas, grandes rodeios nem muito menos grandes floreados. Discurso seco, talvez; nada de prendinhas para responder à altura da "encomenda" agora enviada. Ainda assim, há esperança numa resposta positiva, com coisas boas para o futuro próximo. Não fico sentado à beira da caixa do correio, mas acho que ficarei mais aliviado quando o carteiro chegar com a carta de resposta.

sábado

D.Quixote, versão "Amen"


Os católicos são giros. É uma daquelas convicções que "cresce" em mim de uma forma (estranhamente) muito rápida. Porquê? Porque acho piada também ao D.Quixote. E os católicos parecem-se cada vez mais com a pobre e patética figura do cavaleiro andante que, devido à sua loucura e consequente mania da perseguição, se lançava (coitado do cavalinho dele!...) contra os moinhos de vento, pensado estar a investir contra castelos de inimigos. Assim, inquietas, andam - infelizmente - as mentes católicas (as praticantes, acima de tudo, que as outras pouco se importam). Como que ávidas de terem inimigos para se sentirem fortes nas suas convicções, elas procuram inimigos onde nem sequer existem. Tenho pena que assim seja, até porque também sou católico e não me revejo nesta psicose de "Todo e qualquer um nos quer bater, por isso vamos evitá-lo, porque bater-lhe é contra as Leis do nosso Deus!". Não posso, não quero aceitar que a "santa" Igreja (que é cada vez menos a "minha" Igreja) se relacione assim com o mundo. Ninguém pode dizer ou apregoar orgulhosamente que anda a fazer evangelização e depois faça o contrário, evocando que são os outros que querem desvalorizar o trabalho feito, alegadamente, em nome de Deus. É triste. Muito triste. Mas, enquanto assim for, há algo que me alegra. Tal como àqueles palhaços melancólicos, de lagriminha pintada (muitas vezes borrada) na cara branca e vermelha (e como ao D.Quixote, claro), eu acho piada a estes (supostos) católicos. São giros.

«O 'xôr é funcionário?...»

No meu guarda-roupa tenho um colete desportivo cinzento com um pequeno debruado a vermelho e uma sweat-shirt laranja vivo que, sinceramente, (cada vez mais me convenço) não devia usar fora de casa. Quando visto o colete abordam-me para perguntar onde é a estação dos Correios mais próxima e uma vez numa loja a senhora do balcão perguntou-me se era preciso assinar alguma para a entrega de um suposto embrulho que eu, obviamente, não trazia. Esta manhã, numa loja de electrodomésticos, um senhor (não reparando no meu ar de mais perdido que o dele) aproximou-se, tocou no meu braço e perguntou: «O 'xôr é funcionário?...». Enfim... Estou a ver que tenho mesmo de deixar a camisola e o colete em casa.

sexta-feira

Um bom blog deve ter citações famosas


Pelo menos, é o que se diz por aí nos meandros da blogosfera. Assim sendo, não vale a pena ir contra a corrente e colocar uma frase potencialmente conhecida ou que signifique algo de importante a muita gente e que, obviamente, não tenha sido eu a dizer ou escrever. Aqui vai...


"Bate-se as claras em castelo, junta-se à massa, bate-se tudo, junta-se uma colher de chá de fermento em pó para depois levar ao forno em forma untada e polvilhada com um pouco de farinha."
in "O Mestre Cozinheiro"

Pronto. Já está. Agora, o Petit Riens já é (finalmente) um bom blog.

quarta-feira

Zero, Doze & Vinte e Quatro Horas


São agora 00:26 de um dia que ainda nem sequer começou mas que sei que pode ser um dos dias mais importantes da minha vida. Curiosamente, também sei que poderá ser só mais um dia, igual a tantos outros, que já lá vão ou que ainda virão aí. E isso nem sequer me está a preocupar. Estou de bem com essa eventualidade e, obviamente, melhor com a primeira. Também é curioso que o momento que decidirá se este é um dia especial ou banal está marcado exactamente para o meio-dia, nem mais nem menos minuto. Ou seja, às 12 das 24 horas desta quarta-feira - que é também o dia do meio na semana (o tal "ponto" é mesmo ao meio da semana, portanto) - haverá um Sim, um Não ou um Talvez. Logo se verá. Por mim, está (e estará) tudo bem. Estou convencido disso.

Ah!... São 00:32...

segunda-feira

De vez em quando...

... preciso ver e ouvir isto...




... para me lembrar que a vida é (im)perfeita.

sexta-feira

À noite todos gatos são...PARVOS

(todos, todos... não sei; mas o meu é!)

3 anos e meio. Há 3 anos e meio que nos aturamos mutuamente, eu e o meu gato. No entanto, parece-me que foi do meu lado que caiu a parte mais fraca do negócio; ou seja, eu aturo-o mais az ele do que ele a mim... o que se torna ainda mais complicado à noite. E com isto volto ao início. Há 3 anos e meio, o meu gato chegou a casa com apenas uns dias de vida e ainda não sabia miar. Pensando nele - na sua natureza felina - ensinei-lhe uns quantos miados e, naturalmente, ele lá descobriu que os gatos miam. Agora, passado este tempo todo, arrependo-me um bocado de ter incentivado os instintos naturais do bicho. Porquê? Razão 1: Ele prefere comida seca da marca branca do MINIPREÇO. Razão 2: Em termos de patés, o gato gosta mais dos que se compram no PLUS. Razão 3: A melhor areia para a caixa dele é a do LIDL. Razão 4: Praticamente só gosta de beber água de uma determina da torneira da casa. Razão 5: Ele mia a toda a hora e momento, principalmente, quando eu quero dormir. O chato é que não consigo perceber por qual das quatro primeiras razões ele mia, bem para lá da meia-noite. Se é porque tem fome (e se quer comer secos ou paté), se porque tem sede ou se porque quer que lhe mude a areia da casota. Seja como for, ele mia. E mia que se farta! E eu não consigo dormir com ele a miar desalmadamente. É por isso que digo que aquela coisa de os gatos à noite serem pardos... é treta. À noite, os gatos são é parvos!... é o que é! E o meu ganha a todos os outros, está visto!

quinta-feira

Post (post) Scriptum:


Afinal, sempre tenho um desejo a formular para 2007. Encontrar um desodorizante que não manche as t-shirt's, camisas e camisolas na zona da axila. As várias marcas que fazem publicidade prometem sempre isso, mas até agora nenhuma delas confirmou essa declaração de intenções. Portanto, este ano, preciso descobrir no mercado um desodorizante que proteja cabalmente a minha roupa. Já está na lista...!

terça-feira

Olá 2007

Este ano...

... começa com um dia de trabalho e um horário matinal a "piscar o olho" ao ofício de... padeiro. Hoje, despertador a tocar às 4 da manhã e "'bora lá levantar da cama", nos próximos dias, lá para as 7:30 da manhã. Duro.

... estou a ver que tenho mesmo de trocar de carro. O Punto já lá não vai com mudanças de óleo e reparações pontuais. Já não precisa de peças novas... precisa de um carro (todo) novo mesmo.

... queria ir visitar a minha cidadezinha, na Alemanha. Quero voltar ao local onde nasci, se possível, não deixando passar mais do que os 25 anos de ausência que já lá vão.

... não faço planos para muito mais. Não comi passas à meia-noite e, para além da (eterna) vontade em perder peso e centímetros de barriga, não estou com canetinha a riscar iténs de uma listinha feita durante o ano passado, para cumprir depois do calendário mudar um dígito. Não tenho pachorra para isso.

... espero que seja bom. Como uma melancia, como um ananás, como um vinho tinto, sempre uma incógnita antes de se abrir e ver se sabe realmente bem.